Após o recente ataque a Tel Aviv, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, direcionou as forças militares do país contra os rebeldes huthis do Iémen. Em um pronunciamento, Netanyahu afirmou que tomará medidas rigorosas contra o grupo, classificando-o como uma ameaça à segurança israelense.
O ataque em Tel Aviv intensificou as tensões na região, com as autoridades israelenses responsabilizando os huthis pela ofensiva. O grupo, que tem ganhado mais destaque no Oriente Médio, tem realizado ataques em diversas áreas, e o incidente em Tel Aviv foi visto como parte de sua estratégia de expandir sua presença fora do Iémen.
O primeiro-ministro israelense enfatizou que o país agirá sem hesitação para proteger seus cidadãos e manter a segurança, reafirmando a postura firme de seu governo contra organizações terroristas. O Iémen, devastado pela guerra civil desde 2014, é o cenário de um conflito em que os huthis recebem apoio do Irã, enquanto o governo iemenita conta com o suporte de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita.
A crescente atuação dos huthis além das fronteiras do Iémen, incluindo ataques direcionados a Israel, evidencia a complexidade do conflito no Oriente Médio. O governo de Israel, por sua vez, deixou claro que responderá com contundência a qualquer ameaça.
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