O senador Cleitinho utilizou suas redes sociais para manifestar sua revolta com a disparidade no tratamento dado pelo sistema judicial brasileiro. Ele comparou o tratamento de cidadãos com ideias conservadoras e as punições aplicadas a criminosos condenados, destacando a discrepância entre os casos. O senador questionou o fato de uma mulher, que foi presa por sujar uma estátua com batom e condenada a 17 anos de prisão, enquanto figuras como José Dirceu, envolvidos em grandes escândalos de corrupção, estão soltos e com possibilidade de concorrer nas próximas eleições. Para Cleitinho, essa situação é "absurda" e afirmou que não ficará em silêncio, insistindo na necessidade de tornar públicos os abusos do sistema. Ele também criticou a impunidade de líderes corruptos, destacando a falta de consistência na aplicação das leis no país.
O senador também afirmou que muitos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro estão sendo tratados como "sub-cidadãos", sendo alvo de perseguições judiciais injustas e arbitrárias. Ele destacou que essas pessoas, por expressarem suas opiniões políticas, têm sido alvo de investigações secretas, prisões políticas e apreensões de bens, muitas vezes sem o devido processo legal e sem o direito de defesa. Cleitinho criticou duramente ações promovidas por figuras como o ministro Alexandre de Moraes, que, segundo ele, têm contribuído para um cenário de injustiça. Para o senador, essas medidas são usadas para silenciar e perseguir adversários políticos, criando um ambiente de repressão.
As críticas do senador refletem o crescente mal-estar de opositores do governo atual, que apontam abusos no tratamento de cidadãos e políticos contrários ao regime. Cleitinho acredita que a atuação do Supremo Tribunal Federal, especialmente sob a liderança de Moraes, tem ultrapassado os limites constitucionais e legais, instaurando um clima de censura e repressão. O senador defende que essas práticas sejam expostas ao público e reconhecidas mundialmente, a fim de pressionar por uma reforma no sistema judicial, garantindo que todos os cidadãos, independentemente de suas opiniões políticas, tenham seus direitos respeitados. Cleitinho concluiu enfatizando que a defesa da liberdade de expressão e do direito à ampla defesa deve ser prioritária, para que abusos não prevaleçam e para que a justiça seja restaurada no país.
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