VÍDEO: SENADOR GIRÃO SE REVOLTA COM JUDICIÁRIO APÓS PRISÃO CONTROVERSA DE GENERAL


O senador Eduardo Girão expressou sua indignação, em um discurso no Senado, sobre a prisão do general Walter Braga Netto, ex-ministro do governo Bolsonaro e candidato à vice-presidência na chapa de Jair Bolsonaro. Girão criticou o que considerou um caráter político da detenção, questionando a legitimidade de prender um general com um histórico profissional impecável e sem nenhuma evidência de obstrução às investigações. Ele acusou o Judiciário de perseguir implacavelmente aqueles que se opõem ao sistema atual, tentando silenciar os críticos do governo. Para o senador, a prisão do general é um reflexo de um sistema corrompido que visa calar todos que discordam e defendem a liberdade de expressão.


Em seu pronunciamento, Girão fez duras críticas à forma como o Judiciário tem agido, chamando a situação política de irracional e marcada por vingança. Ele apontou que, enquanto figuras políticas do Executivo e do Legislativo estão sendo presas, o Judiciário se mantém intocável, protegido por um corporativismo que impede qualquer responsabilização de seus membros. O senador também condenou as altas vantagens financeiras concedidas aos juízes e desembargadores, destacando que o Poder Judiciário ignora até o teto salarial de R$ 40 mil, uma cifra que é exorbitante em um país onde a maior parte da população vive com menos, enfrentando profundas desigualdades sociais.


Além das críticas ao Judiciário, Girão usou a tribuna para denunciar as disparidades econômicas enfrentadas pelos brasileiros, apontando que milhões de estudantes não têm acesso a condições básicas de vida, como água potável. O senador trouxe dados do IBGE e da Agência Brasil para ilustrar as dificuldades da população, contrastando com os privilégios desfrutados pelos membros do Judiciário. Para Girão, o sistema judiciário brasileiro, ao se proteger e agir de maneira desequilibrada, tornou-se "o grande câncer do país", colocando o Brasil em uma crise tanto institucional quanto social. No final de seu discurso, o senador reafirmou sua disposição em continuar suas críticas, defendendo uma reforma profunda no sistema político e judicial do país para garantir uma sociedade mais justa e igualitária para os brasileiros.

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