VÍDEO: SENADOR ROGÉRIO MARINHO PEDE QUE PF INVESTIGUE SECRETARIA DE LULA

O senador Rogério Marinho usou suas redes sociais para informar que o Tribunal de Contas da União (TCU) abriu uma investigação sobre irregularidades em uma licitação da Secretaria de Comunicação do governo Lula (Secom). A denúncia foi feita pelo próprio senador, que apontou que os vencedores do certame já eram conhecidos antes da abertura oficial das propostas, caracterizando um grave problema de falta de transparência e legalidade no processo. Marinho destacou que essa situação revela falhas significativas na administração da Secom e cobrou uma apuração mais rigorosa sobre o caso. Segundo o senador, esse tipo de irregularidade não pode ser ignorado, pois envolve recursos públicos e compromete a justiça e a legalidade nas contratações do governo federal.


Durante sua manifestação, Marinho também fez um apelo à Polícia Federal para que conduza a investigação de maneira séria, ressaltando a importância de garantir a integridade das licitações públicas. O senador criticou o uso da PF em um contexto político atual, afirmando que a instituição tem sido desmoralizada ao ser empregada para perseguir opositores do Partido dos Trabalhadores (PT) com base em opiniões divergentes. Marinho lamentou que a Polícia Federal tenha se transformado em uma ferramenta para atacar aqueles que se opõem ao governo, enquanto questões graves relacionadas à administração pública ficam sem a devida investigação. Ele reiterou que a PF deve retomar seu papel de imparcialidade e eficiência para recuperar a confiança da população nas instituições.


As declarações de Rogério Marinho refletem um crescente descontentamento com a condução das investigações e o uso político de órgãos como a Polícia Federal em um ambiente de polarização política. Ao destacar as falhas na licitação da Secom, o senador também evidenciou o que considera ser uma seletividade nas investigações feitas contra o governo. Para ele, é essencial que todos os casos sejam tratados com a mesma seriedade, independentemente de quem esteja no poder, e que as instituições não sejam manipuladas para fins políticos. A crítica de Marinho faz parte de um debate mais amplo sobre a imparcialidade das autoridades no Brasil, em um cenário de crescente desconfiança da população sobre o uso de instituições públicas para beneficiar interesses partidários.


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