BRASIL: DEPUTADO FORMALIZA DENÚNCIA AO MPF CONTRA MANIFESTAÇÃO QUE TENTOU RIDICULARIZAR JESUS


O deputado federal Gilvan Máximo (Republicanos-DF) protocolou uma denúncia no Ministério Público Federal (MPF) contra o "Bloco da Laje", após uma polêmica apresentação durante o pré-Carnaval em Porto Alegre, no último domingo, 26 de janeiro. O evento, que ocorreu como parte das festividades de pré-Carnaval, gerou indignação após um folião, fantasiado de Jesus Cristo, realizar um ato considerado desrespeitoso por muitos. Durante a performance, o folião foi filmado retirando a roupa até ficar apenas de tanga fio-dental, o que gerou ampla repercussão nas redes sociais.

Confira detalhes no vídeo:

O parlamentar usou seu perfil no Instagram para expressar seu descontentamento com a situação. Em sua publicação, ele chamou o incidente de "grave" e exigiu uma punição imediata, destacando que não aceitará desrespeito ao Cristianismo em território brasileiro. Segundo Gilvan Máximo, a performance foi um ato de "vilipêndio e racismo religioso", acusando os organizadores do bloco de desrespeitarem a fé cristã e seus símbolos religiosos. Ele enfatizou que as pessoas que professam a fé em Cristo Jesus merecem ser tratadas com respeito e não podem ser alvo de atos humilhantes dessa natureza.

A apresentação, que foi filmada e amplamente compartilhada nas redes sociais, gerou grande polêmica. A marchinha de carnaval tocada durante o ato continha a frase "Vamos tirar, vamos tirar, vamos tirar Jesus da cruz", enquanto o folião fantasiado de Jesus realizava um strip-tease, retirando suas roupas até ficar em fio-dental. A performance, que teve elementos de sátira e crítica, foi acompanhada pela multidão e provocou reações diversas, com alguns apoiando a liberdade artística e outros condenando a falta de respeito com a figura religiosa central para milhões de brasileiros.

Após a apresentação, o folião desceu da árvore onde estava performando e foi carregado nos braços da multidão, como parte da encenação do evento. A atitude de Gilvan Máximo de formalizar a denúncia no MPF reflete a crescente polarização sobre o que é considerado liberdade de expressão versus respeito às crenças religiosas, especialmente em um país como o Brasil, onde o Cristianismo tem uma grande representatividade.

O caso gerou discussões intensas nas redes sociais, com a divisão de opiniões sobre o limite entre a arte e o desrespeito religioso. Para muitos, o ato foi uma forma de questionamento da simbologia cristã, enquanto para outros, ultrapassou os limites do respeito e da moralidade. A denúncia formalizada por Gilvan Máximo no MPF marca um posicionamento firme contra o que ele considera um ataque à fé cristã e uma tentativa de banalizar a figura de Jesus Cristo no contexto de uma festividade popular.

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