BRASIL: LULISTAS ELEGEM “CULPADO” INUSITADO PARA ALTA NOS PREÇOS


O custo da cesta básica de alimentos registrou um aumento significativo ao longo de 2024, atingindo uma alta de quase 15% em relação ao ano anterior. Dados divulgados pela Associação Brasileira de Supermercados apontam que diversos itens essenciais tiveram reajustes expressivos, impactando diretamente o orçamento das famílias brasileiras.

Confira detalhes no vídeo:

Entre os produtos que mais encareceram, o café torrado lidera o ranking com um aumento de 39,6%. O óleo de soja também apresentou uma alta relevante, com reajuste de 29,22%, seguido pelo leite longa vida, que subiu 18%. O arroz, outro item fundamental na alimentação dos brasileiros, teve um acréscimo de 8,24% no preço.

O aumento do valor da cesta básica foi impulsionado, sobretudo, pela alta da carne bovina, que segue como um dos produtos mais pesados no orçamento doméstico. Outros itens essenciais também contribuíram para essa elevação, tornando as compras no supermercado mais onerosas para os consumidores. Em dezembro de 2023, o valor médio da cesta era de R$ 302,24, enquanto no mesmo período de 2024, o custo já havia subido para R$ 345,23.

Especialistas apontam que diversos fatores podem ter influenciado esse cenário de alta nos preços dos alimentos. A instabilidade climática, que afetou a produção agrícola em algumas regiões do país, somada ao aumento dos custos de transporte e insumos, contribuiu para esse encarecimento. Além disso, questões econômicas, como variações cambiais e oscilações no mercado internacional de commodities, também exerceram impacto sobre os preços.

O aumento do preço dos alimentos tem reflexos diretos no poder de compra da população, principalmente entre as famílias de menor renda, que destinam uma parte significativa do orçamento à alimentação. Com o encarecimento da cesta básica, muitas pessoas passaram a buscar alternativas para economizar, optando por marcas mais acessíveis e reduzindo o consumo de determinados produtos.

Diante desse cenário, o setor supermercadista e os consumidores esperam que medidas possam ser adotadas para conter a alta dos preços. Entre as possibilidades, estão ações para incentivar a produção agrícola, garantir a oferta de produtos essenciais e reduzir a pressão dos custos sobre os alimentos.

A expectativa é que os próximos meses tragam alguma estabilidade nos preços, mas ainda há incertezas sobre a trajetória da inflação no setor de alimentos. Para os consumidores, o desafio continua sendo equilibrar o orçamento diante dos constantes reajustes e buscar estratégias para minimizar os impactos no dia a dia.

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