O senador Magno Malta fez duras críticas à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que manteve a retenção do passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro, uma medida que considera arbitrária. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Malta classificou a ação como um "deboche" e afirmou que o ex-presidente está sendo alvo de uma perseguição sem precedentes.
Confira detalhes no vídeo:
Malta não hesitou em demonstrar sua solidariedade a Bolsonaro, afirmando compreender as dificuldades que o ex-presidente tem enfrentado. O senador ressaltou que o ex-presidente tem resistido a uma série de ataques e insinuou que há um propósito divino por trás da situação. De acordo com Malta, o sofrimento de Bolsonaro não é em vão, sugerindo que há um plano maior por trás dos acontecimentos.
Ao direcionar seu discurso ao ministro Alexandre de Moraes, Malta utilizou um tom espiritualmente carregado, citando versículos bíblicos sobre os tempos e as fases da vida. O senador, de maneira provocativa, sugeriu que o ministro não está agindo sozinho, mas que estaria recebendo apoio de forças políticas externas, como a esquerda mundial e até mesmo potências estrangeiras. Para Malta, a postura de Moraes pode ser interpretada como uma tentativa de acuar Bolsonaro, e ele fez questão de alfinetar o ministro, alegando que sua ação está sendo sustentada por um respaldo internacional.
A crítica à decisão do ministro foi centrada na proibição de Bolsonaro viajar para os Estados Unidos sem uma condenação criminal formal, algo que, segundo Malta, é um claro desrespeito à liberdade do ex-presidente. Ele apontou a hipocrisia de permitir que outras figuras políticas, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, viajassem livremente, enquanto Bolsonaro enfrenta essas restrições.
Malta também se referiu ao ex-presidente como uma figura que transcendeu sua identidade pessoal, destacando que Bolsonaro não é mais apenas um "CPF", mas um líder representativo de milhões de brasileiros. O senador acusou as autoridades de quererem silenciar Bolsonaro e seus apoiadores, sugerindo que a verdadeira intenção não é apenas calar a voz do ex-presidente, mas sim destruí-lo. Ele reiterou que Bolsonaro tem o apoio popular e que qualquer tentativa de atacá-lo será em vão, já que ele representa a voz de um povo que não será subjugado.
No vídeo, Malta fez um apelo para que seus seguidores e compatriotas "abram os olhos" para a situação, afirmando que o povo brasileiro é soberano e que, se houver injustiça, ela será corrigida. O senador também usou a ocasião para criticar a inveja que, segundo ele, Bolsonaro desperta, destacando os valores e princípios que o ex-presidente representa, em contraste com o que ele vê como uma busca pelo poder e pelo dinheiro por parte dos opositores.
Por fim, o senador chamou a decisão de Moraes de "canalhice" e fez um alerta ao ministro, sugerindo que ele repensasse suas atitudes antes que fosse tarde demais. Para Malta, a ação contra Bolsonaro é mais do que uma questão política; é uma afronta à nação como um todo, e ele apelou para que as autoridades revisassem suas posturas antes que a situação se agravasse ainda mais.
A repercussão do vídeo de Magno Malta gerou debates acalorados, com apoiadores de Bolsonaro expressando apoio e aqueles contrários ao ex-presidente criticando as declarações do senador. A situação reflete a polarização política que marca a atual cena política brasileira, com diferentes grupos se posicionando de forma veemente em defesa de suas respectivas ideias e figuras políticas.
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