VÍDEO: CIDADÃOS REBATEM GOVERNO LULA SOBRE CENSURA A REDES SOCIAIS



Após Mark Zuckerberg, fundador da Meta, anunciar mudanças nas políticas de moderação das plataformas Facebook, Instagram e WhatsApp, o governo brasileiro se manifestou oficialmente. O empresário reconheceu que suas redes haviam praticado censura e revelou a intenção de adotar uma postura diferente daqui para frente. A fala gerou uma reação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que anunciou a convocação de uma reunião com ministros para discutir as novas diretrizes da Meta e o impacto na soberania do país.

Lula justificou a reunião como uma medida para “proteger a soberania digital” do Brasil, demonstrando sua preocupação com o controle das redes sociais no território nacional. O presidente não detalhou as medidas a serem tomadas, mas deixou claro que o objetivo era estabelecer um equilíbrio entre as ações das plataformas e os interesses do Brasil. No entanto, a decisão gerou uma série de críticas, especialmente de setores que veem no governo um movimento de censura crescente sobre a liberdade digital.

Dentre os críticos, a deputada Júlia Zanatta foi uma das mais contundentes, classificando Lula como “inepto” e “demagogo”. Já a escritora Claudia Wild fez uma crítica irônica sobre as declarações de Lula, destacando a incoerência nas suas falas, especialmente ao mencionar a soberania nacional. Ela também ironizou o fato de o presidente se expressar de maneira aparentemente confusa, levantando dúvidas sobre sua habilidade de governar.

O vereador Ramiro Rosário apontou que a união entre o governo e o Supremo Tribunal Federal (STF), com destaque para o ministro Alexandre de Moraes, tem como objetivo implementar um projeto de censura política. Para ele, a reunião convocada por Lula é uma estratégia para silenciar opositores do governo, controlando o conteúdo circulado nas redes sociais. Esse ponto de vista foi amplamente defendido por críticos do governo, que enxergam no evento uma tentativa de limitar a liberdade de expressão.

O pesquisador Augusto de Franco também entrou na discussão, afirmando que a verdadeira preocupação do governo com as mudanças da Meta está em garantir o controle da narrativa política, especialmente com as eleições de 2026 em vista. Para ele, a regulação das plataformas digitais reflete um medo crescente do governo de perder o apoio popular e o controle sobre as informações disseminadas.

O Partido Novo, por sua vez, também se posicionou contra as ações do governo, alertando para os riscos de uma regulação excessiva das plataformas digitais com objetivos políticos. A crítica se estendeu também ao ministro Alexandre de Moraes, que defendeu publicamente a ideia de que as grandes plataformas de tecnologia não podem ser usadas para disseminar discursos de ódio ou antidemocráticos. Moraes declarou que o STF combatia práticas prejudiciais às democracias, no entanto, suas declarações foram vistas por muitos como mais um passo rumo ao controle governamental.

Entre os opositores, o senador Luis Carlos Heinze foi enfático, alegando que o STF poderia, em breve, suspender plataformas como Facebook e WhatsApp, uma atitude que, segundo ele, prejudicaria a economia do país. Outros, como o senador Cleitinho, foram ainda mais agressivos, sugerindo o impeachment de Moraes por entender que ele representa uma ameaça à estabilidade política e jurídica do Brasil.

Essa situação gerou um crescente debate sobre os limites da liberdade de expressão e o controle das redes sociais, refletindo um clima de tensão entre o governo e setores da oposição. O futuro das plataformas digitais no Brasil e o impacto nas liberdades individuais continuam sendo questões centrais nas discussões políticas do país.

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