Na noite de segunda-feira (13), a Meta, responsável por plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, forneceu uma resposta formal à Advocacia-Geral da União (AGU) sobre suas medidas para garantir o cumprimento da legislação relacionada ao combate ao racismo e à homofobia em suas redes sociais. A resposta se deu no contexto de um debate crescente sobre o papel das grandes empresas de tecnologia na prevenção de discursos de ódio e crimes de discriminação nas plataformas online.
Em sua resposta, a Meta detalhou as ações que têm sido implementadas para combater conteúdos discriminatórios nas suas plataformas. A empresa destacou o uso de inteligência artificial avançada e sistemas de moderação para identificar, filtrar e remover publicações de ódio. Também foi mencionada a colaboração com organizações de direitos humanos e a realização de treinamentos regulares com suas equipes para melhorar a eficácia na identificação de conteúdos nocivos.
Além disso, a Meta ressaltou sua política de transparência, que inclui a publicação de relatórios periódicos sobre o número de conteúdos removidos e as medidas adotadas contra usuários que violam as regras da plataforma. A empresa também destacou suas ferramentas de denúncia, que permitem aos usuários reportar condutas prejudiciais e acompanhar o andamento das ações corretivas.
A Meta também comprometeu-se a aprimorar suas políticas de uso e a desenvolver novos recursos que ajudem a detectar conteúdos discriminatórios de forma mais eficiente. A empresa afirmou que vai intensificar seus esforços para educar os usuários sobre a importância de respeitar as normas de convivência e promover um ambiente mais inclusivo.
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A JP, já foi um bom canal de comunicação, agora está totalmente tendencioso, é de dá vergonha alheia! 90% das pessoas não falaram que o Pix seria taxado, falaram que as pessoas que tivessem movimentação financeira acima de R$ 5.000, seriam intimados a se explicar pala RFB.
ResponderExcluirParem de falar mentiras e acusar os outros do que vocês fazem!!!!