Na noite de quarta-feira (29/1), uma colisão fatal entre um avião da American Airlines e um helicóptero militar ocorreu em Washington, D.C. O acidente resultou na queda dos destroços no rio Potomac e gerou um incêndio significativo. Vídeos que circulam nas redes sociais capturaram o momento exato da colisão, que envolveu 60 passageiros e quatro tripulantes no avião e três militares a bordo do helicóptero.
As imagens divulgadas mostram o impacto dramático entre as duas aeronaves, seguidas de uma explosão e a queda das partes da fuselagem da aeronave no rio. O secretário de Transportes dos Estados Unidos, Sean Duffy, confirmou que o avião da American Airlines, após colidir com o helicóptero, caiu no Potomac e teve sua fuselagem completamente destruída, com a aeronave virada.
O Corpo de Bombeiros de Washington, D.C. iniciou imediatamente a operação de resgate. O chefe da corporação afirmou que a área do acidente está muito espalhada, o que torna o processo de recuperação complicado e demorado. Apesar dos desafios, a equipe continua trabalhando intensamente para localizar e resgatar possíveis sobreviventes, além de recolher os destroços.
Entre os passageiros da American Airlines estavam os ex-campeões mundiais de patinação artística Evgenia Shishkova e Vadim Naumov, que estavam a bordo, o que gerou uma onda de preocupação e consternação. A tragédia comoveu a comunidade internacional, e as autoridades seguem no local para lidar com as consequências do acidente.
A busca por vítimas e destroços continua, e as equipes de resgate enfrentam condições complicadas para localizar os corpos das vítimas. As primeiras informações indicam que o impacto e o incêndio tornaram a chance de sobrevivência muito remota, aumentando as suspeitas de que o número de vítimas fatais seja alto. A causa do acidente ainda está sendo investigada pelas autoridades competentes, que trabalham para entender os fatores que levaram a essa tragédia aérea em Washington.
Este acidente levanta questões sobre a segurança aérea e os protocolos de coordenação entre as forças armadas e a aviação comercial em espaços urbanos, onde a movimentação de aeronaves é intensa. A investigação sobre as causas dessa colisão está em andamento, com foco nas possíveis falhas de comunicação ou erros operacionais que possam ter contribuído para o trágico ocorrido.
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