VÍDEO: MINISTRO DO STF FAZ GRAVE ACUSAÇÃO CONTRA GRANDE JORNAL DE ESQUERDA



O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Roberto Barroso, publicou um artigo no jornal O Estado de S. Paulo, onde expressou seu desagrado em relação aos mais de 40 editoriais do periódico que atacaram diretamente o STF e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Barroso classificou as críticas como excessivas e prejudiciais, e ressaltou que esses editoriais, ao adotarem um tom agressivo e carregado de adjetivos negativos, ajudam a criar um ambiente de hostilidade institucional no Brasil.

Em seu texto, Barroso enfatizou que a crescente judicialização do Brasil, na qual o país ocupa a liderança mundial, demonstra a confiança que a população tem nas instituições judiciais. Esse alto nível de judicialização, segundo ele, destaca a relevância do Judiciário na manutenção da estabilidade política e institucional. No entanto, ele afirmou que a maneira como os editoriais foram conduzidos, com ataques ácidos e muitas vezes despropositados, contribui para um clima de tensão e ódio contra o Judiciário.

O ministro do STF ressaltou que, embora as críticas não sejam necessariamente deliberadas, elas têm um impacto negativo, alimentando a desconfiança pública nas instituições judiciais. Segundo Barroso, essa postura visa enfraquecer o papel do Judiciário, que atua como um contrapeso vital ao Executivo e ao Legislativo, assegurando o cumprimento da Constituição e dos direitos dos cidadãos.

Barroso também defendeu o Judiciário brasileiro, destacando que ele é o mais transparente e produtivo do mundo. Para ele, apesar das críticas recebidas, as instituições judiciárias têm mostrado grande eficiência em suas decisões e no cumprimento de sua função constitucional. Ele afirmou que o Judiciário tem se dedicado a garantir a liberdade de expressão e a preservação dos direitos fundamentais, sem se submeter a pressões externas. O presidente do STF reforçou que o respeito à liberdade de expressão não deve ser confundido com a aceitação de ataques que busquem deslegitimar as instituições.

Além disso, Barroso afirmou que o STF tem sido uma garantia de estabilidade institucional, tomando decisões muitas vezes difíceis para proteger a democracia e os direitos individuais. Para ele, o Judiciário precisa ser visto como uma defesa do Estado de Direito, sendo um contrapeso contra abusos de poder e garantindo que as leis sejam seguidas por todos.

O ministro também condenou o que chamou de "ódio institucional", o qual, segundo ele, é fomentado por setores da política que buscam enfraquecer a credibilidade do Judiciário e minar sua autoridade. Esse tipo de atitude, de acordo com Barroso, ameaça a democracia, pois enfraquece as instituições responsáveis por garantir o equilíbrio entre os poderes e a justiça no Brasil.

Ao finalizar o artigo, Barroso reafirmou que a independência do Judiciário deve ser preservada e que o ataque constante às suas funções coloca em risco o sistema democrático do país. O presidente do STF apelou para que as instituições e a sociedade em geral compreendam a importância de proteger o Judiciário como um pilar fundamental para a estabilidade e para a justiça no Brasil.

Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).

Clique aqui para ter acesso ao livro escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores que denuncia absurdos vividos no Brasil e no mundo, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, ilegalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.

Comentários