VÍDEO: PRESIDENTE DA UCRÂNIA CHAMA LULA DE IRRELEVANTE E DIZ QUE TRUMP NÃO O LEVA EM CONTA



O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, expressou sua visão sobre a posição do Brasil nas negociações de paz sobre a guerra entre a Ucrânia e a Rússia, destacando que o país não desempenha um papel relevante no processo. Durante uma entrevista com uma jornalista brasileira, Zelensky foi direto ao afirmar que "o trem do Brasil já passou", referindo-se à oportunidade do país de contribuir de forma significativa para as discussões de paz no conflito no leste europeu.

A declaração de Zelensky sugere que o governo brasileiro, sob a liderança de Luiz Inácio Lula da Silva, não é visto como um ator central ou influente nas tentativas de resolução do conflito, principalmente em relação às ações de potências como os Estados Unidos e a União Europeia, que têm se engajado de maneira mais direta e assertiva na questão. Para Zelensky, as possibilidades de uma proposta de paz significativa do Brasil já passaram, e atualmente as negociações se concentram em outros esforços.

O comentário também reflete uma percepção de distanciamento do Brasil no que diz respeito à influência política e diplomática que o país poderia ter exercido nas negociações, especialmente no contexto de um conflito tão complexo. Enquanto o Brasil tem adotado uma abordagem mais cautelosa, defendendo a diplomacia e a busca por soluções pacíficas, os aliados da Ucrânia, como os Estados Unidos, têm sido mais enfáticos no apoio militar e econômico para sustentar a luta da Ucrânia contra a invasão russa.

Zelensky fez referência a um momento passado, quando o Brasil demonstrou interesse em se posicionar como mediador nas negociações de paz. Contudo, o presidente ucraniano sugere que esse momento já passou e que o foco agora está em outras formas de pressão sobre a Rússia, com o apoio das potências ocidentais. A Ucrânia, ao lado de seus aliados, continua a exigir a retirada das tropas russas de seu território e a busca por uma solução militar para a crise.

A fala de Zelensky também pode ser interpretada como uma crítica indireta à postura do governo brasileiro sob Lula, que tem sido mais cauteloso e focado no diálogo e na busca por uma solução pacífica. Embora o Brasil continue a defender a diplomacia, a Ucrânia, como muitos de seus aliados, parece não considerar a contribuição brasileira essencial no momento atual, dada a complexidade e a urgência do conflito.

Esse posicionamento evidencia um crescente distanciamento entre o Brasil e os países que estão mais diretamente envolvidos no apoio à Ucrânia, como os Estados Unidos. Para Zelensky, a prioridade é garantir que o apoio militar e político do Ocidente seja mantido, enquanto o Brasil, embora importante em outras questões internacionais, não está no centro da discussão sobre como resolver o conflito com a Rússia.

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