VÍDEO: TRUMP ASSINA DUAS ORDENS EXECUTIVAS COM FORTES IMPACTOS PARA O BRASIL



Logo no primeiro dia de sua posse, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou decisões significativas, assinando diversas ordens executivas e decretos que marcaram o início de uma nova fase em sua administração. Uma das medidas mais notáveis foi a retirada dos Estados Unidos do Tratado de Paris sobre o Clima, refletindo seu compromisso com uma abordagem mais nacionalista e desvinculada de acordos internacionais. Além disso, ele concedeu perdões a indivíduos perseguidos por sua conexão com os eventos de 6 de janeiro, encerrando o que considerou excessos do governo anterior e oferecendo uma nova esperança para opositores políticos, especialmente no Brasil.

Uma das ordens executivas que mais chamou atenção foi a medida para restaurar a liberdade de expressão nos Estados Unidos. Trump criticou o governo anterior por, segundo ele, ter violado os direitos à livre expressão protegidos pela Primeira Emenda da Constituição, ao censurar conteúdos e exercer pressão sobre plataformas de redes sociais para silenciar discursos contrários ao governo. Para Trump, essa censura foi uma violação intolerável dos direitos dos cidadãos e, com a nova ordem, ele se comprometeu a garantir que os americanos pudessem expressar suas opiniões livremente, sem interferência governamental.

A ordem executiva determinou que o governo federal tomasse medidas para garantir a livre expressão, proibindo que servidores públicos restringissem ou facilitassem a limitação do discurso de qualquer cidadão. Além disso, a medida estipula que fundos públicos não sejam usados para apoiar ações que cerceiem a liberdade de expressão e pede uma investigação sobre ações anteriores que violaram esses princípios, com o objetivo de corrigir os danos causados pela censura.

Outra ordem executiva de Trump com possíveis implicações internacionais foi a que visava encerrar o uso político do poder do governo para perseguir opositores. O presidente criticou o governo anterior por, segundo ele, usar agências federais para investigar e processar indivíduos que se opunham às suas políticas, sem justificativas legais apropriadas. Trump destacou que tais práticas foram prejudiciais à democracia, causando danos a cidadãos que estavam apenas exercendo seus direitos constitucionais, como aqueles que protestaram contra decisões políticas ou que expressaram opiniões diferentes nas redes sociais.

A nova ordem executiva propõe uma revisão das práticas do governo anterior, com o objetivo de evitar que o poder do Estado seja usado de forma coercitiva contra aqueles que se opõem ao governo. O presidente mencionou casos extremos, como o de uma pessoa que foi presa por postar um meme político, como exemplos do abuso do sistema legal e judicial para atingir a oposição.

Essas ordens executivas têm repercussões tanto nos Estados Unidos quanto no cenário global, especialmente em países como o Brasil, onde as questões de liberdade de expressão e perseguição política também estão em foco. A proposta de Trump de restaurar a liberdade de expressão e acabar com a instrumentalização do poder político ressoa com aqueles que defendem a proteção da democracia e dos direitos individuais. Com essas ações, Trump deixa claro que sua administração será pautada por uma postura firme contra práticas que considera prejudiciais à liberdade e à democracia, tanto internamente quanto em nível internacional.

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