Em uma transmissão ao vivo, a deputada Bia Kicis reiterou suas denúncias feitas anteriormente na tribuna da Câmara, acusando a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) de financiar práticas de censura e perseguição política ao redor do mundo. A deputada sustentou que a USAID, com um orçamento anual estimado em 40 bilhões de dólares, tem sido protagonista de uma estratégia internacional para enfraquecer governos conservadores, como o de Jair Bolsonaro no Brasil, e garantir a liberdade apenas para ideologias de esquerda.
Confira detalhes no vídeo:
Kicis citou o ex-diretor do Departamento de Estado dos EUA, Mike Benz, que teria afirmado que, sem a intervenção da USAID, Bolsonaro ainda seria o presidente do Brasil e a liberdade de expressão na internet brasileira estaria preservada. A deputada destacou que a USAID financia organizações não governamentais com uma agenda política de esquerda, como a Open Society, de George Soros, e outras entidades esquerdistas que, segundo ela, têm como objetivo desestabilizar governos conservadores e controlar narrativas em várias partes do mundo.
A deputada também mencionou o papel da USAID em promover a censura durante o período eleitoral brasileiro, com a realização de seminários sobre “desinformação” que contaram com a participação do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, e de outras figuras políticas. De acordo com Kicis, essas ações tiveram como objetivo silenciar opositores do governo e impedir o livre debate político, usando a “farsa” da desinformação como justificativa para censurar ideias contrárias à narrativa oficial.
Em sua fala, Kicis acusou a agência de estar envolvida em uma rede global de apoio a esquemas de censura e controle da informação, mencionando organizações como o Sleeping Giants e a velha imprensa brasileira, que, segundo ela, estariam recebendo financiamento da USAID para atacar figuras e movimentos conservadores. A deputada criticou ainda o envolvimento de promotores, juízes e advogados com o que chamou de “esquema globalista”, sugerindo que muitos desses profissionais estavam sendo patrocinados por interesses externos.
Kicis também fez uma conexão entre a USAID e o que ela considera o “Deep State” dos Estados Unidos, um suposto grupo de elites políticas que operam nos bastidores para manipular eventos globais e garantir que governos de esquerda, como os de Barack Obama e Joe Biden, permaneçam no poder. Para a deputada, a agência representa um obstáculo à liberdade de expressão e à pluralidade de ideias, promovendo uma agenda que exclui aqueles que pensam de maneira diferente, especialmente os conservadores.
Em um ponto alto da transmissão, Kicis destacou as declarações de Elon Musk, bilionário e empresário à frente do Doge, um departamento focado na eficiência governamental. Musk teria se comprometido a trabalhar para fechar a USAID, apontando que a agência não tem mais conserto. A deputada também lembrou do apoio de Donald Trump ao fechamento da USAID, destacando que o ex-presidente dos EUA reconheceu os esforços de Musk para reduzir os gastos federais e elogiou suas ações. Musk, por sua vez, classificou a USAID como uma "organização criminosa" e um “ninho de víboras”, algo que Kicis considerou um acerto em relação à sua visão sobre a agência.
Essas acusações sobre a atuação da USAID, somadas à crítica direta à interferência externa nos assuntos internos de outros países, têm gerado uma polarização crescente sobre o papel das organizações internacionais na política global. A deputada segue firme em sua denúncia, chamando a atenção para o que considera ser uma ameaça à democracia e à liberdade no Brasil e no mundo.
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