O senador Cleitinho, em um pronunciamento nas redes sociais, reagiu às declarações do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, que afirmou que o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro não seria politizado. O senador contestou essas palavras, destacando o envolvimento de ministros da Corte em declarações públicas com teor claramente político e anti-Bolsonaro. Cleitinho acusou os integrantes do STF de atuarem de forma militante e de estarem comprometidos com uma agenda ideológica que, segundo ele, ameaça a imparcialidade do julgamento.
Confira detalhes no vídeo:
O senador enfatizou a postura do ministro Alexandre de Moraes, que, além de interrogar e julgar o ex-presidente Bolsonaro, também se envolveu em questões de condenação, o que, segundo Cleitinho, configura um conflito de interesses. Moraes, no entender do senador, se coloca como parte do processo e, ao mesmo tempo, como juiz, o que pode colocar em xeque a legalidade de suas ações. Cleitinho questionou a conivência dos outros ministros da Corte e também criticou a maneira como o julgamento vem sendo conduzido.
Em sua fala, Cleitinho citou especificamente o caso da delação premiada do coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. O senador afirmou que essa delação foi "o cúmulo do absurdo" e que ele e o colega senador Eduardo Girão fariam o possível para tentar anulá-la. Para Cleitinho, esse episódio é mais uma evidência de um processo judicial injusto e politizado contra Bolsonaro.
O parlamentar também pediu uma reação dos senadores e deputados federais, afirmando que a perseguição ao ex-presidente não pode ser tolerada. Ele pediu que as autoridades, incluindo ministros do STF e a imprensa, se posicionassem contra o que ele considera uma "militância" orquestrada para prejudicar Bolsonaro. Para Cleitinho, essa ação não se trata de um processo jurídico legítimo, mas de uma "covardia" e uma "perseguição política" orquestrada por aqueles que são críticos do ex-presidente.
Cleitinho apresentou uma lista de ministros que, segundo ele, têm se mostrado abertamente contrários a Bolsonaro. Ele mencionou declarações de figuras como Flávio Dino, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso, os quais, em sua visão, não são imparciais ao julgar o ex-presidente. Segundo o senador, essas figuras têm se posicionado politicamente de forma a prejudicar Bolsonaro, criando um ambiente hostil para qualquer julgamento justo.
Além disso, Cleitinho fez um apelo à mobilização dos cidadãos, afirmando que, se houvesse uma eleição hoje, Bolsonaro seria vitorioso sobre o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para o senador, o declínio da popularidade de Lula é um reflexo da insatisfação popular e uma tentativa de desestabilizar a política do país.
O senador concluiu sua fala reforçando que a luta contra o julgamento de Bolsonaro será uma prioridade, caracterizando o processo como uma afronta à moralidade e à justiça. Cleitinho acredita que o STF, com base nas atitudes e declarações de seus ministros, não possui a legitimidade necessária para conduzir o julgamento de forma imparcial e justa.
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