Após ser chamado de “ditador” pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky reagiu afirmando que, em sua visão, a situação atual do conflito com a Rússia se resume a uma escolha clara: apoiar o presidente russo Vladimir Putin ou apoiar a paz. As palavras de Zelensky ocorrem em meio a uma crescente tensão política internacional e também no cenário interno dos Estados Unidos, onde as críticas de Trump continuam a dividir opiniões.
Confira detalhes no vídeo:
A acusação de Trump contra Zelensky, que o rotulou de “ditador”, gerou uma série de reações. Em resposta, o presidente ucraniano reiterou a importância da continuidade do apoio internacional à sua luta contra a invasão russa, destacando que a Ucrânia está em uma batalha não apenas por sua própria sobrevivência, mas também por princípios fundamentais como a liberdade e a democracia. Zelensky argumentou que aqueles que escolhem apoiar Putin estão, na prática, apoiando a agressão e a repressão, enquanto os que se alinham à Ucrânia estão defendendo a paz e a autodeterminação dos povos.
O discurso de Zelensky reflete a postura que ele tem mantido desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022, buscando reforçar o apoio internacional para sua causa. Apesar das tensões políticas internas, Zelensky tem se esforçado para garantir que sua mensagem de resistência e luta por soberania seja ouvida globalmente. Ele também tem apelado para os aliados ocidentais, principalmente os Estados Unidos, para que continuem a fornecer apoio militar e econômico, fundamental para a defesa da Ucrânia contra as forças invasoras.
A mensagem de Zelensky de que a escolha se resume a apoiar Putin ou a paz também está sendo vista como uma tentativa de sensibilizar a opinião pública internacional sobre as consequências de uma possível vitória russa. Para o presidente ucraniano, a situação vai além de um conflito regional, sendo um embate de valores que afeta o futuro de toda a Europa e do sistema internacional baseado em normas e regras. Zelensky tem enfatizado que, sem o apoio contínuo de nações democráticas, a Ucrânia não conseguirá resistir à agressão de uma potência como a Rússia.
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