MUNDO: TRUMP ASSINA ORDEM QUE PROÍBE “TRANS” EM ESPORTES FEMININOS


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (5) uma ordem executiva proibindo a participação de mulheres trans em competições esportivas femininas. A medida se aplica a escolas e universidades em todo o país, estabelecendo penalidades para instituições que descumprirem a determinação.

Confira detalhes no vídeo:

De acordo com a nova diretriz, escolas e universidades que permitirem a participação de atletas trans em categorias femininas podem perder o financiamento federal. A iniciativa reforça a postura do governo Trump contra políticas consideradas progressistas no campo dos direitos LGBTQIA+, alinhando-se a uma agenda conservadora que defende a separação por sexo biológico no esporte.

A justificativa do governo para a medida é a preservação da equidade nas competições femininas. Autoridades da administração argumentam que a presença de atletas trans pode gerar vantagens desleais, especialmente em modalidades que exigem força física e resistência. O objetivo declarado da ordem é garantir que mulheres cisgênero tenham condições de competir em igualdade dentro das categorias femininas.

A decisão gerou forte reação entre grupos defensores dos direitos LGBTQIA+, que veem a ordem como uma medida discriminatória e um retrocesso nas políticas de inclusão. Para essas organizações, a exclusão de mulheres trans do esporte escolar e universitário representa uma negação de direitos e fere princípios de igualdade e respeito à diversidade.

Por outro lado, a ordem foi bem recebida por setores conservadores e associações esportivas que defendem regras mais rígidas para a participação de atletas trans em competições femininas. Para esses grupos, a iniciativa busca proteger as atletas cisgênero e manter a integridade das competições, evitando desequilíbrios de desempenho.

A medida assinada por Trump é parte de um esforço mais amplo de sua administração para reverter políticas de inclusão adotadas em gestões anteriores. O presidente tem adotado um discurso crítico às pautas progressistas, incluindo aquelas relacionadas à identidade de gênero, e vem promovendo ações para restringir o alcance dessas políticas em diferentes áreas, como educação, esportes e forças armadas.

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