MUNDO: TRUMP REBATE REPÓRTERES DA VELHA IMPRENSA E EXPLICA POLÍTICA EXTERNA DE “PAZ PELA FORÇA”


Em uma breve entrevista após participar da corrida de carros Daytona, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma análise de sua política externa e abordou temas como a guerra entre Rússia e Ucrânia, o conflito em Israel e o conceito de "paz pela força" que ele defende.

Confira detalhes no vídeo:

Trump ressaltou seu envolvimento nas negociações para encerrar o conflito entre Rússia e Ucrânia. De acordo com ele, tanto o presidente russo Vladimir Putin quanto o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky desejam a conclusão da guerra, mas a situação teria se arrastado devido ao que Trump considera ser a incompetência da administração anterior, liderada por Barack Obama e Joe Biden. Ele afirmou que a guerra poderia ter sido evitada se o conflito fosse tratado de maneira diferente no início.

Em relação à perda de território pela Ucrânia, Trump apontou que a situação atual se assemelha aos danos causados durante os mandatos de Obama e Biden, ressaltando que, durante sua presidência, o país não perdeu território. Trump se referiu ao tema como uma evidência de sua abordagem diferente em relação à política externa, sugerindo que suas decisões anteriores ajudaram a manter a estabilidade na região.

Quando o assunto se voltou para o conflito em Israel, Trump destacou sua postura firme no que diz respeito ao Hamas e ao acordo de troca de reféns. Ele mencionou que, durante sua administração, havia colocado um prazo para que o Hamas cumprisse os acordos, e com a devolução de alguns reféns, ele declarou que as próximas etapas seriam decididas por Israel, com o apoio dos Estados Unidos. Trump também fez referência ao fornecimento de armas a Israel, dizendo que, sob sua liderança, as armas estariam disponíveis para o país, e que ele acreditava fortemente no conceito de "paz pela força".

Trump explicou que o governo Biden havia vendido armas para Israel, mas não as entregou, o que, na visão dele, demonstra falhas na administração atual. Ele contrastou essa abordagem com a sua, dizendo que, sob seu governo, a paz seria alcançada através de uma postura mais assertiva e de apoio incondicional aos aliados. Trump reforçou que acredita firmemente que a força militar é essencial para garantir a paz e a segurança, defendendo sua visão de que, em situações de conflito, a postura de “paz pela força” é a mais eficaz.

Em resumo, o presidente traçou um retrato de uma política externa que, segundo ele, prioriza a força e a negociação direta para resolver crises globais. A entrevista serviu para reafirmar seu posicionamento sobre questões internacionais e destacar a diferença entre sua abordagem e as estratégias adotadas pelas administrações anteriores.

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