Durante uma sessão na Câmara dos Deputados, o deputado Giovani Cherini fez duras críticas à atuação da agência americana USAID, destacando que a agência estaria sendo desmantelada no governo de Donald Trump após uma análise conduzida pelo Departamento de Eficiência Governamental, liderado por Elon Musk. Cherini acusou a agência de interferir nas eleições brasileiras e de estar envolvida em manipulação política, com apoio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Cherini afirmou que o atual governo do Brasil, especialmente o que ele considera ser o “regime petista”, se caracteriza por manipulações políticas e acordos ilegais com instituições internacionais. Segundo ele, o TSE teria firmado um convênio com a USAID, direcionando recursos para silenciar a oposição e enfraquecer a direita no Brasil. O deputado acusou essas ações de violar a liberdade política, defendendo que a liberdade é um direito inegociável e que o país está lutando contra um sistema autoritário e manipulador.
O deputado também usou a tribuna para defender a anistia de presos políticos que, segundo ele, foram perseguidos injustamente por decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Cherini comparou a situação atual com outros momentos históricos, nos quais líderes de esquerda foram anistiados por crimes graves, defendendo que aqueles que foram injustamente perseguidos também merecem ser perdoados. Ele criticou as pessoas que se opõem à anistia, acusando-as de defenderem criminosos enquanto mantêm relações com organizações como a USAID, que, para ele, está ligada a um dos maiores escândalos políticos do Brasil.
Cherini também questionou a relação entre a USAID e as eleições no Brasil, sugerindo que a agência teve um papel direto em influenciar o processo eleitoral e prejudicar a candidatura de Jair Bolsonaro. Ele acredita que, sem a interferência da USAID, Bolsonaro teria vencido as eleições, tornando-se o presidente do país.
Além disso, o deputado elogiou Elon Musk, que, segundo ele, tomou a decisão de reduzir significativamente o orçamento da USAID, cortando 150 bilhões de dólares de seus recursos. Cherini considerou essa atitude uma vitória para aqueles que defendem a soberania do Brasil e a transparência nos processos eleitorais. Para ele, essa ação ajuda a restaurar a democracia no país e a garantir que os recursos destinados à eleição sejam usados de forma justa e transparente.
Em suas palavras, Cherini enfatizou que a luta pela liberdade e pela verdade é essencial para a preservação da democracia no Brasil, e que a atuação de instituições como a USAID deve ser investigada para assegurar que o país não sofra mais manipulações externas em seu processo eleitoral.
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