VÍDEO: DEPUTADO GILVAN DA FEDERAL ABRE O JOGO SOBRE LULA E CONFRONTA PETISTAS


Durante uma sessão recente na Câmara dos Deputados, um tumulto se formou quando o deputado Gilvan da Federal fez duras críticas ao ex-presidente Lula. A fala de Gilvan, acusando Lula de corrupção, gerou uma série de interrupções e protestos de deputados da extrema-esquerda, que consideraram as declarações ofensivas. O presidente da sessão, deputado Pompeu de Mattos, teve de intervir várias vezes para restabelecer a ordem e reforçar a importância do respeito à palavra de cada parlamentar, mesmo diante das divergências ideológicas.

Pompeu de Mattos destacou que, embora houvesse visões diferentes sobre figuras políticas como Lula e Bolsonaro, o Parlamento deveria ser um espaço de diálogo e respeito, onde todos os deputados tivessem a oportunidade de se expressar sem censura. No entanto, a fala de Gilvan, que reiterou sua acusação de corrupção contra Lula, provocou uma série de interrupções, com ele sendo interrompido várias vezes pelos parlamentares da oposição.

Gilvan, então, defendeu suas palavras, alegando que continuaria a chamar Lula de "ladrão" porque, em sua opinião, o ex-presidente havia sido condenado por corrupção e lavagem de dinheiro. Afirmou ainda que, se fosse processado novamente, não se importaria, pois acreditava que a corrupção deveria ser combatida com rigor. O clima na sessão esquentou quando um deputado petista tentou intervir, pedindo que o discurso de Gilvan fosse censurado. Pompeu de Mattos explicou que, embora a tribuna fosse livre, qualquer discurso que ultrapassasse os limites do respeito teria de ser responsabilizado, mas não cabia à Mesa da Câmara impor censura.

O debate esquentou ainda mais quando um parlamentar afirmou que Jair Bolsonaro seria preso em breve, com base em investigações da Procuradoria Geral da República (PGR). Essa declaração foi vista por muitos como um vazamento de informações sigilosas, gerando reações imediatas. O deputado Sanderson, da oposição, criticou a fala, afirmando que o deputado havia revelado informações confidenciais e que isso configurava um crime. Sanderson, então, afirmou que encaminharia o caso à PGR para investigar o vazamento.

Após essa intervenção, o deputado Giovani Cherini subiu à tribuna e fez novas provocações, sugerindo que o governo não tinha mais sustentação e que um impeachment de Lula seria uma possibilidade em breve. Segundo Cherini, o governo estava sendo sustentado apenas por aqueles que ocupavam cargos por interesses pessoais, e essa situação estava prestes a mudar.

O confronto no plenário revelou a polarização política no Brasil, com os deputados da oposição acusando o governo de falta de respeito e de estar sendo sustentado por alianças interesseiras. Ao mesmo tempo, a situação também mostrou as tensões em torno da liberdade de expressão no Congresso, com discursos mais agressivos sendo desafiados, mas também defendidos por parlamentares que consideram legítimo o direito de se manifestar. A sessão, marcada por intensos embates, trouxe à tona as dificuldades que o Parlamento enfrenta para garantir um ambiente de respeito mútuo e diálogo produtivo.


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