O deputado Gustavo Gayer, em um vídeo divulgado nas redes sociais, comentou sobre a crescente visibilidade negativa do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), durante sua participação no CPAC, evento conservador realizado nos Estados Unidos. O encontro contou com a presença de várias lideranças políticas, incluindo o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Argentina, Javier Milei, que abordaram questões de relevância internacional, incluindo a política brasileira.
O deputado destacou três momentos importantes do evento. O primeiro foi quando Donald Trump cumprimentou o deputado Eduardo Bolsonaro e enviou um abraço ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O segundo foi quando Milei fez uma menção direta às eleições no Brasil. O terceiro ponto foi quando o jornalista Patrick Bet David comentou sobre sua entrevista com Jair Bolsonaro e criticou uma denúncia feita pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet. Para Gayer, essas referências mostram que a imagem de Moraes, embora ainda de destaque no Brasil, está sendo associada de maneira negativa fora do país, especialmente nos Estados Unidos, onde sua reputação parece estar sendo questionada.
Gayer afirmou que a situação de Moraes, no contexto internacional, está se deteriorando e acredita que o ministro não conseguirá vencer os desafios jurídicos que está enfrentando. Segundo o deputado, Alexandre de Moraes se tornou um dos juízes mais conhecidos nos Estados Unidos, mas de maneira desfavorável, o que indica uma perda de poder e influência tanto no cenário nacional quanto no internacional.
Além disso, o deputado trouxe à tona um outro episódio relacionado a Moraes, envolvendo o jornalista Allan dos Santos. Gayer afirmou que Moraes havia solicitado à Interpol que incluísse o nome de Allan dos Santos na lista vermelha, com o objetivo de garantir sua prisão em qualquer país. No entanto, a Interpol ignorou a solicitação e retirou o nome de Santos da lista, permitindo que ele viajasse livremente. Gayer argumentou que isso é uma demonstração simbólica de que Allan dos Santos, atualmente, tem mais liberdade para se mover pelo mundo do que o próprio ministro, o que, para o deputado, evidencia uma inversão de papéis no contexto político.
Com um tom irônico, Gayer concluiu que "muita coisa boa está acontecendo ao mesmo tempo", referindo-se tanto à retirada de Allan dos Santos da lista da Interpol quanto ao crescente desgaste da imagem de Moraes no cenário político global. Para o deputado, esses eventos refletem uma mudança de dinâmica, onde as ações do ministro estão sendo amplamente questionadas, tanto dentro do Brasil quanto no exterior, levando à perda de sua influência e autoridade.
Esses acontecimentos, segundo Gayer, são uma sinalização de que figuras como Moraes estão se tornando alvos de críticas no cenário internacional, o que pode impactar ainda mais sua posição no contexto político e judicial brasileiro.
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