VÍDEO: FALA DE MAURO CID EM DELAÇÃO DESMONTA NARRATIVA DA ESQUERDA SOBRE “BOLSONARO GOLPISTA”


Em depoimento prestado em 21 de novembro de 2024, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, foi questionado sobre possíveis contradições em suas declarações anteriores. Ele reiterou que o ex-presidente não tinha a intenção de promover um golpe de Estado e afirmou que as Forças Armadas não estariam dispostas a se envolver em uma intervenção no processo político do Brasil.

A oitiva de Cid ocorreu no contexto das investigações sobre tentativas de anular o resultado das eleições presidenciais de 2022. O ex-militar, que já havia deposto anteriormente, foi confrontado com evidências que apontavam inconsistências em suas falas. Contudo, ele manteve a versão de que Bolsonaro não tinha interesse em qualquer tipo de ruptura institucional.

Essas investigações fazem parte de um inquérito mais amplo, conduzido por autoridades federais, que visa apurar se houve um plano ou articulação para agir de forma golpista após a derrota de Bolsonaro para Luiz Inácio Lula da Silva nas urnas. O nome de Cid se tornou central nesse processo devido à sua proximidade com o ex-presidente e ao seu acesso privilegiado a informações no governo.

No depoimento mais recente, além de negar qualquer intenção golpista, Cid afirmou que as Forças Armadas não estavam dispostas a atuar em um cenário de crise política. Essa declaração reforçou a narrativa de que não houve apoio militar para ações que pudessem ameaçar a ordem democrática no Brasil. Durante as investigações, diversas autoridades civis e militares foram ouvidas para verificar se existiam movimentos internos que indicariam uma tentativa de interferência nas instituições.

O depoimento de Cid poderá influenciar o rumo das investigações, especialmente no que diz respeito à responsabilização de pessoas próximas ao ex-presidente. Caso as autoridades considerem suas declarações consistentes com as demais evidências, isso pode enfraquecer a tese de que havia um plano concreto para impedir a posse de Lula. Por outro lado, caso novas provas surjam, contestando suas afirmações, Cid poderá ser novamente convocado para novos esclarecimentos.

A defesa de Cid tem adotado uma postura de colaboração parcial, fornecendo informações à Justiça em um cenário jurídico delicado. O ex-ajudante de ordens já foi investigado em outros casos, como a venda ilegal de joias recebidas pelo governo Bolsonaro e o uso indevido de certificados de vacinação. Sua situação nas investigações segue sendo acompanhada de perto por analistas políticos e pela opinião pública.

Nos próximos meses, a apuração continuará, e novos depoimentos poderão trazer mais detalhes sobre o governo Bolsonaro após as eleições de 2022. A postura de Mauro Cid será crucial para esclarecer as suspeitas e definir possíveis responsabilidades no caso.


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