O deputado federal Gustavo Gayer fez uma séria denúncia em um vídeo recente, alegando que o governo dos Estados Unidos, sob a administração de Joe Biden, tem financiado a censura e a repressão a opositores políticos em diversas partes do mundo, incluindo o Brasil. Segundo o parlamentar, tais ações foram realizadas sob a justificativa de "ajuda humanitária", mas com o verdadeiro objetivo de influenciar as políticas internas de outros países, favorecendo a agenda da extrema-esquerda.
Gayer afirmou que, durante as últimas eleições no Brasil, a direita não estava apenas enfrentando um sistema político nacional, mas também um esquema internacional alinhado para silenciar e perseguir os conservadores. O deputado ressaltou que, desde a chegada de Donald Trump à presidência dos EUA, surgiram diversas revelações sobre o uso de recursos do governo americano para financiar organizações não governamentais (ONGs) e apoiar políticas de censura no Brasil.
Após a divulgação de transações da USAID, uma agência dos Estados Unidos, feitas pelo empresário Elon Musk, novas informações chocantes vieram à tona. Gayer mencionou um depoimento de Mike Benz, ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA, que detalhou como a USAID usou fundos para promover a censura e disseminar a narrativa de "fake news" para manipular o cenário político e fortalecer a esquerda. Gayer argumenta que isso afetou diretamente o Brasil e outros países ao redor do mundo.
O deputado também destacou um evento realizado no Fórum do Conselho Atlântico, onde se discutiu como coordenar a censura digital e eliminar discursos considerados indesejáveis. Entre os casos citados por Gayer, estavam a ascensão de Jair Bolsonaro no Brasil e o crescimento do apoio a outros líderes populistas, como Narendra Modi, da Índia, ambos alvos de censura digital.
Além disso, o deputado revelou que ex-agentes da CIA fazem parte de organizações que coordenam a censura a políticos, como Donald Trump e Jair Bolsonaro. Como consequência, Gayer propôs a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a possível intervenção do governo Biden nas eleições brasileiras, alertando sobre relatos de interferência externa no processo eleitoral.
O deputado criticou fortemente a atuação do governo dos EUA, chamando a interferência em eleições de outros países de um "escândalo internacional". Ele sugeriu que essas revelações poderiam, por fim, questionar as instituições democráticas, que, segundo ele, têm silenciado aqueles que pedem maior transparência ou criticam o sistema político vigente.
O uso de recursos públicos dos EUA pela USAID, em particular, tem gerado grande controvérsia. O site oficial do governo americano revelou como a agência direcionou grandes quantias de dinheiro para projetos de apoio à extrema-esquerda, sem prestar contas aos cidadãos. De acordo com o governo, durante décadas, milhões de dólares foram alocados em iniciativas ineficazes, frequentemente prejudiciais e sem o devido controle financeiro.
Essas revelações vêm gerando um amplo debate global sobre a atuação de potências estrangeiras em processos políticos de outros países e a utilização de recursos públicos para influenciar resultados eleitorais, questionando a transparência e a ética por trás dessas intervenções internacionais.
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