Durante um voo a bordo do Air Force One, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reagiu a uma recente decisão judicial que o impediu de investigar agências federais, incluindo a USAID, envolvida em uma série de escândalos de corrupção que afetam várias partes do mundo, incluindo o Brasil. Trump expressou sua decepção com a decisão, afirmando que, sem a possibilidade de investigar fraudes e abusos dentro do governo, o país perderia sua integridade. Para ele, um governo incapaz de realizar essas investigações não seria legítimo.
Trump revelou que as investigações sobre a USAID trouxeram à tona uma grande quantidade de esquemas fraudulentos, apontando que a maioria dos projetos financiados pela agência estavam longe de serem legítimos. Segundo o presidente, raramente se encontrava algo positivo em meio aos financiamentos da USAID, destacando que a agência promovia uma rede de corrupção e desperdício de recursos com pouca fiscalização.
Entre os casos mais graves mencionados por Trump, destacam-se os esforços da USAID em interferir nas eleições e em manipular a mídia. A agência foi acusada de financiar iniciativas que ajudaram a promover a censura e a perseguição de opositores políticos, como a campanha contra jornalistas e veículos conservadores no Brasil. Um exemplo notório disso foi a invasão das instalações da Folha Política, um veículo de mídia que teve seus equipamentos apreendidos após uma ordem do ministro Alexandre de Moraes. A medida foi comparada a ações de regimes ditatoriais, gerando críticas por violar os direitos de liberdade de expressão e propriedade.
Além das apreensões, a Folha Política e outros veículos conservadores enfrentaram o bloqueio de suas receitas, uma ação imposta pelo ministro Luís Felipe Salomão. Mais de 20 meses se passaram desde o início do confisco das rendas desses veículos, enquanto o caso seguia sendo transferido de um relator para outro, sem resolução clara. Essa ação foi criticada por especialistas, que afirmaram que ela violava não apenas a Constituição Brasileira, mas também tratados internacionais de direitos humanos, que asseguram a liberdade de expressão.
Diversos jornalistas também foram alvo de perseguições, enfrentando prisões arbitrárias e acusações infundadas. Um dos casos mais graves envolveu um jornalista que, após ser preso por supostos crimes de opinião, perdeu o movimento das pernas devido a um acidente enquanto estava detido. Mesmo após obter refúgio em outro país, sua família teve suas contas bancárias bloqueadas, impedindo que recebessem doações de pessoas solidárias à sua situação. Outros comunicadores que buscaram refúgio fora do Brasil passaram a ser tratados como foragidos, com suas histórias sendo distorcidas pela mídia tradicional.
Essas medidas contra jornalistas e comunicadores conservadores levantaram sérias preocupações sobre os impactos negativos na liberdade de imprensa e na democracia. Muitos especialistas apontam que essas ações violam não apenas os direitos constitucionais brasileiros, mas também princípios de tratados internacionais como a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que garantem a liberdade de expressão e a proibição de tribunais de exceção. O cenário descrito tem gerado inquietação sobre o futuro da liberdade de imprensa no Brasil e em outros países onde práticas semelhantes têm sido adotadas.
As acusações de censura e abuso de poder destacam uma crescente onda de repressão a jornalistas e veículos de mídia conservadores, colocando em risco direitos fundamentais que sustentam as democracias modernas.
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