BRASIL: DEPUTADO MARCEL VAN HATTEM ENFRENTA PARLAMENTAR PETISTA E APONTA “EXTRAPOLAÇÕES” DE MORAES


O deputado Marcel Van Hattem, por meio de suas redes sociais, se posicionou contra o que considera uma prisão injusta de Débora Rodrigues, a cabeleireira que ganhou notoriedade após ser presa por escrever com batom a frase "Perdeu Mané" na estátua do Supremo Tribunal Federal (STF). Embora a decisão que concedeu prisão domiciliar a Débora tenha sido recebida com alguma comemoração, Van Hattem afirmou que, apesar de ser um avanço, a medida ainda não é satisfatória, já que a prisão continua sendo injusta e a situação da cabeleireira permanece delicada.

Confira detalhes no vídeo:

O deputado lembrou que a libertação de Débora só foi possível devido à pressão pública e à repercussão nacional do caso, com destaque para o fato de que a decisão de conceder a prisão domiciliar foi tomada após a Procuradoria-Geral da República intervir. Porém, Van Hattem enfatizou que a prisão domiciliar não resolve totalmente o problema, uma vez que o julgamento de Débora segue em andamento e ela ainda pode ser submetida a medidas cautelares severas, como a censura e possíveis condenações, incluindo a pena de 14 anos de prisão que ainda está em vigor.

Van Hattem usou o caso de Débora como exemplo das injustiças que, segundo ele, estão sendo cometidas no Brasil contra cidadãos que se opõem ao governo. O deputado criticou duramente o ministro do STF Alexandre de Moraes, a quem chamou de "ditador da toga", e apontou que muitas outras pessoas, além de Débora, estão sendo vítimas de um tratamento cruel e arbitrário pelas mãos de membros do poder judiciário. Ele reforçou que a luta pela liberdade e pelos direitos dos brasileiros deve continuar, já que muitos ainda enfrentam o sofrimento de perseguições políticas.

Além de comentar sobre o caso de Débora, o deputado também relatou as dificuldades pessoais que tem enfrentado, incluindo a perseguição política contra ele. Van Hattem anunciou que havia denunciado o deputado Lindbergh Farias ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, acusando-o de tentar minar a democracia e o parlamento ao levar acusações contra ele, um parlamentar coberto pela imunidade parlamentar. Van Hattem comparou sua situação à de Débora e afirmou que ambos estão sendo atacados por exercerem suas funções e direitos constitucionais.

O deputado também criticou o tratamento recebido por outros políticos de oposição, como o ex-presidente Jair Bolsonaro, que, segundo ele, também está sendo alvo de um "justiçamento". Van Hattem questionou a empatia e o respeito à Constituição por parte de membros do poder judiciário, especialmente ao se referir à decisão de Alexandre de Moraes e ao ministro da Justiça, Flávio Dino, que, para ele, demonstraram desrespeito pela lei ao manter a punição de pessoas como Débora.

Com base nesses pontos, Van Hattem convocou a população para se manifestar nas ruas em defesa de uma "Anistia humanitária", pela criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar abusos de autoridade e pelo impeachment de ministros do STF. Ele destacou que a verdadeira comemoração acontecerá apenas quando todas as vítimas de perseguição política forem anistiadas, indenizadas e os responsáveis por abusos de poder forem punidos. O deputado concluiu que o Brasil precisa pôr fim às injustiças e perseguições, com um sistema de justiça mais justo e respeitador dos direitos dos cidadãos.

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