BRASIL: DEPUTADO MAURÍCIO MARCON SE EXALTA COM MENTIRA DE MARIA DO ROSÁRIO NA CÂMARA


Durante uma sessão no plenário da Câmara dos Deputados, o deputado Maurício Marcon teve um desabafo intenso após ser acusado injustamente pela deputada petista Maria do Rosário. As críticas da deputada estavam relacionadas a uma viagem feita pelo deputado aos Estados Unidos, onde ele participou da posse de Donald Trump. Maria do Rosário acusou o parlamentar de ter utilizado dinheiro público para a viagem, uma alegação que Marcon categoricamente refutou.

Confira detalhes no vídeo:

O deputado, visivelmente irritado, apontou que, após fazer a acusação, Maria do Rosário se retirou do plenário para evitar ouvir as respostas e esclarecimentos. Marcon fez questão de enfatizar que todos os custos da viagem, incluindo as passagens, foram pagos por ele próprio, destacando que essa informação está facilmente acessível para quem quiser conferir. Ele também questionou a atitude da deputada, fazendo um comparativo com a postura de outros membros da política brasileira, em especial do Partido dos Trabalhadores (PT), que, segundo ele, frequentemente utilizam dinheiro público de maneira imprópria.

Marcon foi contundente ao afirmar que, ao contrário de outros parlamentares, ele jamais usaria recursos públicos para custear viagens pessoais ou compromissos políticos. Em sua fala, o deputado fez uma crítica direta ao PT, insinuando que o partido, ao invés de se preocupar com a moralidade pública, estaria mais envolvido em práticas ilícitas, como o uso indevido de recursos em viagens políticas, especialmente em eventos relacionados a regimes de esquerda.

Além de rebater as acusações sobre sua viagem, o deputado também aproveitou a oportunidade para criticar a desigualdade de tratamento dado pelo Judiciário aos membros da esquerda e da direita no Brasil. Ele comparou o caso do deputado André Janones, que confessou crimes mas não enfrentou qualquer tipo de sanção, com o destino de cidadãos comuns que, segundo ele, são penalizados sem o devido processo legal. Marcon citou especificamente o caso de uma mulher chamada Débora, que, segundo ele, foi presa injustamente há dois anos por um ato que não envolveu qualquer crime grave.

De acordo com o relato do deputado, Débora, mãe de dois filhos pequenos, foi presa após escrever uma frase, em uma ação que teria sido inspirada por um ministro do Supremo Tribunal Federal, em uma estátua de concreto. Marcon sublinhou que a mulher não tinha antecedentes criminais, não cometeu roubo ou corrupção, e não representava qualquer ameaça à sociedade. No entanto, a acusação de um ato simbólico resultou em sua prisão, enquanto, segundo Marcon, figuras da esquerda que cometem atos de corrupção ou outros crimes permanecem impunes.

A fala de Marcon não se limitou a criticar o Judiciário, mas também apontou a hipocrisia de discursos frequentes de defensores dos direitos humanos, que, na visão do deputado, não se manifestam adequadamente quando se trata de injustiças contra cidadãos inocentes. Ele sugeriu que a verdadeira agenda de alguns políticos, especialmente da esquerda, está mais focada em proteger interesses pessoais e partidários, ao invés de garantir a justiça para todos.

Este episódio no plenário da Câmara dos Deputados ilustra não apenas um confronto direto entre os parlamentares, mas também uma crítica mais ampla às desigualdades percebidas no tratamento político e judicial no Brasil. A situação levantou debates sobre as práticas políticas atuais e sobre a aplicação da justiça em diferentes esferas da sociedade.

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