Em um pronunciamento ao vivo pelas redes sociais, o deputado Maurício Marcon se posicionou firmemente em defesa da anistia para os presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes, criticando o governo atual e a cobertura da mídia. Marcon rebateu as tentativas de minimizar a importância da manifestação que contou com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro, destacando a força das imagens e enfatizando que seria significativo ver uma manifestação de apoio ao presidente Lula. Segundo o deputado, seria importante para a democracia que os apoiadores do governo se manifestassem publicamente, em vez de tentar diminuir as manifestações contrárias ao governo, que, segundo ele, têm se mostrado mais expressivas.
Confira detalhes no vídeo:
Em seguida, Marcon apresentou uma análise de outro deputado, Prof. Cláudio Branchieri, que indicava que a aprovação do governo Lula é equivalente à quantidade de petistas no Brasil, cerca de 25% da população. O parlamentar utilizou esses dados para afirmar que, fora do espectro petista, há um descontentamento generalizado com o governo, uma realidade que se reflete, especialmente, na questão dos presos do 8 de janeiro. Marcon enfatizou que o tratamento dispensado a esses detidos é um dos maiores exemplos de injustiça em tempos recentes.
O deputado também abordou o caso de Débora Rodrigues, uma mulher acusada de crimes que, segundo ele, não têm relação com os fatos ocorridos em 8 de janeiro. Débora, mãe de duas crianças e sem antecedentes criminais, está presa há dois anos sem julgamento. Marcon usou o caso para ilustrar o que considera ser uma violação de direitos humanos no Brasil, afirmando que o povo brasileiro não aceita mais essa situação. Para o deputado, quando as pessoas tomam conhecimento do que está acontecendo, é inevitável que sintam apoio pela anistia.
Em sua crítica ao sistema judiciário, Marcon comparou o tratamento dado a Débora com o de criminosos que cometem crimes graves e são punidos de maneira mais branda ou recebem o devido processo legal. Ele desabafou sobre o comportamento do Supremo Tribunal Federal e da esquerda, acusando-os de falta de empatia, principalmente em relação à situação de mães como Débora, que, segundo ele, estão sendo tratadas de forma desumana.
Outro ponto tocado por Marcon foi a hipocrisia no tratamento das figuras políticas conforme suas posições ideológicas. O deputado trouxe o exemplo dos presentes dados aos presidentes, destacando que, enquanto o tratamento dado aos presentes a Jair Bolsonaro gerou escândalos, no caso de Lula, não houve o mesmo tipo de abordagem por parte da imprensa. Para ele, isso evidencia uma postura tendenciosa da mídia em relação ao governo atual, que, segundo o deputado, não responsabiliza o presidente por qualquer problema enfrentado pelo Brasil.
Marcon também criticou a imprensa tradicional, a qual, segundo ele, tem servido como aliada do regime de Lula. O deputado lembrou que, durante o governo Bolsonaro, qualquer problema era atribuído ao ex-presidente, mas, no governo atual, nada parece ser responsabilidade de Lula. Para ele, essa atitude evidencia uma manipulação informativa, o que leva à conclusão de que aqueles que ainda defendem o governo atual e suas ações precisam estar cegos ou desinformados.
O pronunciamento de Maurício Marcon ressoou com críticas contundentes ao governo Lula, ao Supremo Tribunal Federal e à mídia, defendendo a anistia como uma forma de corrigir o que ele vê como injustiças cometidas contra cidadãos brasileiros.
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