BRASIL: GOVERNADOR PREPARA AÇÃO CONTRA LULA NO JUDICIÁRIO POR “RETALIAÇÕES”


O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, afirmou estar sendo alvo de "retaliações" por parte do governo federal devido à sua postura de oposição e aos seus planos de se candidatar à Presidência da República em 2026. Em uma entrevista, Caiado detalhou uma série de ações que, segundo ele, prejudicam sua administração e buscam enfraquecer seu governo. O governador mencionou que considera adotar medidas judiciais contra a União, visto que as ações do governo federal, em sua visão, são uma forma de sanção econômica e política.

Confira detalhes no vídeo:

Caiado destacou que as retaliações vão desde a exclusão de Goiás de licitações até o bloqueio de recursos importantes para o estado. Segundo ele, há uma clara tentativa de prejudicar a administração goiana, com o governo federal buscando boicotar projetos e ações que beneficiariam a população de Goiás. O governador criticou o que considera uma abordagem política baseada em fofocas e perseguições, sugerindo que as ações contra seu estado são motivadas por sua oposição à administração de Lula.

O governador de Goiás também apontou que, recentemente, Goiás foi retirado do leilão das rodovias federais, um processo que, na visão de Caiado, favoreceu outros estados em detrimento do seu. Ele explicou que, ao excluir Goiás das rodovias privatizadas, o governo federal não apenas prejudicou a infraestrutura do estado, mas também sobrecarregou as rodovias estaduais, que são usadas como rotas alternativas para os pedágios. Para Caiado, a decisão de retirar as rodovias goianas do leilão foi uma ação política direta contra ele, feita unicamente porque ele tem se posicionado contra o governo Lula.

Além disso, o governador mencionou um episódio envolvendo o Ministério da Fazenda e o Banco Mundial. Caiado revelou que um financiamento de R$ 700 milhões, destinado à melhoria das rodovias em Goiás, foi vetado por um assessor do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Segundo Caiado, a decisão foi tomada apesar de pareceres favoráveis do Tesouro Nacional e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, o que reforça a acusação de que o bloqueio do empréstimo foi uma ação política.

O governador criticou a falta de apoio do governo federal em áreas essenciais, como a saúde, e acusou a administração de Lula de não liberar recursos necessários para o estado. Caiado mencionou, por exemplo, que o hospital de Águas Lindas, uma cidade goiana, tem sido mantido com recursos próprios do estado, o que, para ele, seria uma demonstração clara de abandono por parte do governo federal.

Com essas alegações, o governador de Goiás intensifica seu discurso contra o governo federal, afirmando que as ações tomadas contra seu estado são motivadas por uma disputa política, e não por questões técnicas ou administrativas. Para Caiado, as medidas adotadas têm como objetivo enfraquecer sua imagem e sua capacidade de governar, especialmente com vistas à sua possível candidatura à Presidência em 2026.

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