BRASIL: NOVO ROMBO BILIONÁRIO DO GOVERNO LULA É REVELADO


O Governo Central encerrou fevereiro com um déficit primário de R$ 31,7 bilhões, valor que representa cerca de 1% do Produto Interno Bruto (PIB). O resultado reflete o desafio fiscal enfrentado pela administração federal em um cenário de tentativa de equilíbrio entre arrecadação e despesas.

Confira detalhes no vídeo:

O déficit primário ocorre quando as receitas do governo, excluindo o pagamento de juros da dívida pública, são menores do que as despesas. O resultado negativo registrado em fevereiro reforça a necessidade de medidas para contenção de gastos e aumento da arrecadação, especialmente diante das metas fiscais estabelecidas para os próximos anos.

Para 2025, o governo projeta um resultado primário neutro, permitindo uma variação de 0,25% para mais ou para menos. Essa meta está alinhada ao novo Arcabouço Fiscal, implementado para substituir o antigo teto de gastos e garantir uma trajetória sustentável das contas públicas. O novo modelo busca equilibrar a responsabilidade fiscal com a necessidade de investimentos em áreas estratégicas, como infraestrutura, saúde e educação.

A arrecadação de tributos e contribuições é um fator determinante para o cumprimento das metas fiscais. No início do ano, o governo federal anunciou medidas para aumentar a receita, incluindo a revisão de incentivos fiscais e possíveis mudanças na tributação de determinados setores. Ainda assim, o desempenho da economia e o comportamento da arrecadação nos próximos meses serão fundamentais para definir a capacidade do governo de atingir o resultado neutro em 2025.

O cenário fiscal também é impactado pelas despesas obrigatórias, que incluem o pagamento de aposentadorias, benefícios sociais e folha de pagamento do funcionalismo público. O crescimento dessas despesas, combinado com uma arrecadação ainda instável, coloca desafios adicionais para o alcance das metas estabelecidas no Arcabouço Fiscal.

O mercado financeiro e os analistas econômicos acompanham de perto os desdobramentos da política fiscal. Um resultado abaixo do esperado pode gerar desconfiança entre investidores e afetar variáveis macroeconômicas como taxa de juros, câmbio e inflação. Por outro lado, a sinalização de um compromisso firme com o equilíbrio das contas públicas pode contribuir para um ambiente mais favorável ao crescimento econômico.

O desempenho fiscal dos próximos meses será determinante para avaliar a eficácia das medidas adotadas pelo governo. A capacidade de controlar gastos, aumentar receitas e cumprir as metas fiscais definidas será essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas e evitar impactos negativos na economia do país.

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