VÍDEO: DEPUTADO GUSTAVO GAYER APONTA DUAS DERROTAS INTERNACIONAIS DE MORAES

O deputado Gustavo Gayer fez duras críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acusando-o de realizar perseguições políticas a cidadãos brasileiros, incluindo tentativas de ações fora do Brasil. Durante seu pronunciamento nas redes sociais, Gayer relatou que dois países rejeitaram pedidos feitos por Moraes para a extradição de jornalistas brasileiros, o que, segundo ele, é uma demonstração de crescente preocupação internacional sobre os abusos de poder no Brasil.

Gayer mencionou especificamente os casos de Alan dos Santos e Oswaldo Eustáquio, dois jornalistas que tiveram pedidos de prisão e extradição feitos por Moraes. O deputado destacou que a Interpol negou a inclusão de Alan dos Santos em sua lista vermelha, declarando que ele não era considerado um criminoso. Além disso, ele mencionou que os Estados Unidos também se recusaram a extraditar Alan dos Santos, considerando os pedidos como uma tentativa de censura por "crime de opinião".

A situação não parou por aí, já que a Espanha também se posicionou contra a extradição de Oswaldo Eustáquio, afirmando que as ações do jornalista estavam protegidas pelo direito à liberdade de expressão. Gayer viu isso como uma clara desaprovação por parte dos dois países em relação aos pedidos do STF, e indicou que essa postura internacional é uma crítica direta ao que considera como abusos de poder no Brasil.

Em suas críticas, o deputado afirmou que a postura de Alexandre de Moraes, junto a outros ministros do STF, como Barroso e Gilmar Mendes, representa uma violação flagrante dos direitos fundamentais e da Constituição brasileira. Ele argumentou que esses membros do Judiciário têm agido de forma desproporcional, comprometendo os direitos individuais e a liberdade de expressão no país, sem respeitar os princípios do Estado de Direito.

Para Gayer, as negativas de extradição de Santos e Eustáquio indicam um isolamento do Brasil no cenário internacional, especialmente no que diz respeito à repressão à liberdade de expressão e ao tratamento de jornalistas. Ele destacou que essas recusas de países como os Estados Unidos e a Espanha são uma clara repreensão ao comportamento do STF e um alerta para os excessos cometidos pelas autoridades brasileiras.

O deputado também previu que a situação pode piorar, com a pressão internacional sobre o Brasil se intensificando. Ele argumentou que as ações arbitrárias do Judiciário brasileiro podem levar a um ponto de ruptura, no qual a comunidade internacional se distanciará ainda mais do país, principalmente se o governo não tomar providências para corrigir esses abusos.

Gayer finalizou suas declarações afirmando que o fim das ações do STF, se não forem revertidas, será "triste", pois considera que os abusos ultrapassaram todos os limites da razoabilidade, comprometendo a credibilidade do sistema judiciário e colocando o Brasil em uma posição desfavorável no mundo.

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