VÍDEO: DEPUTADO MAURÍCIO MARCON REVELA O QUE ESTÁ POR VIR DOS EUA CONTRA MORAES


O deputado Maurício Marcon, em um pronunciamento realizado ao vivo pelas redes sociais, detalhou as iniciativas internacionais que buscam combater o que ele chama de "tirania" no Brasil, liderada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo Marcon, apesar da preferência por soluções internas, a gravidade das perseguições e arbitrariedades no país fez com que fosse necessário buscar apoio externo.

Marcon afirmou que as ações internacionais já começam a ter impacto. Um exemplo citado foi um projeto de lei nos Estados Unidos, que pode resultar no cancelamento do visto americano de Moraes. Ele destacou que, surpreendentemente, o projeto obteve apoio até de parlamentares de esquerda, que reconheceram as violações de direitos humanos ocorrendo no Brasil. Caso a lei seja aprovada na Câmara dos Deputados e siga para o Senado, Marcon acredita que, se sancionada, o ministro e outros envolvidos na repressão perderiam o direito de entrada nos Estados Unidos, afetando inclusive suas famílias.

Além disso, o deputado explicou que, mesmo que a lei do visto não seja aprovada, os Estados Unidos têm a possibilidade de impor sanções financeiras por meio da Lei Magnitsky, que pune indivíduos envolvidos em abusos de direitos humanos ou corrupção. Marcon indicou que essas sanções poderiam ser aplicadas ao ministro e a outros membros do governo, afetando suas contas bancárias e transações financeiras, ao impedir o uso do sistema global de transferências SWIFT. Isso resultaria no congelamento dos bens e na impossibilidade de realizar operações financeiras, incluindo o uso de cartões de crédito.

Marcon também mencionou a visita da Organização dos Estados Americanos (OEA) ao Brasil, com a presença de Pedro Vaca, que ouviu parlamentares, vítimas de abusos e até o próprio Alexandre de Moraes. Esse movimento reflete a crescente pressão internacional sobre as ações do ministro, que são vistas como violadoras dos direitos humanos. O deputado destacou que os Estados Unidos, sob a presidência de Donald Trump, têm demonstrado uma postura mais crítica em relação a organizações internacionais que, na visão de Marcon, promovem uma agenda de extrema-esquerda e globalismo, como é o caso da OEA.

Ele ainda ressaltou que, com a liderança de Trump, os Estados Unidos têm se distanciado de organizações como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e reduzido sua participação em entidades como a ONU, indicando que não estão mais dispostos a sustentar essas organizações. Marcon sugeriu que, caso o representante da OEA, Pedro Vaca, minta em seu relatório sobre as violações no Brasil, ele estará sujeito a consequências sérias, considerando que os EUA possuem o poder de impor sanções.

Depois que o projeto foi discutido na Comissão Judiciária da Câmara dos Deputados dos EUA, o Departamento para o Hemisfério Ocidental dos Estados Unidos emitiu uma declaração condenando as ações de Alexandre de Moraes. Marcon finalizou afirmando que os Estados Unidos estão atentos à situação no Brasil e que não permitirão que o país siga o caminho de regimes autoritários, como o da Venezuela. Ele demonstrou confiança de que a pressão internacional ajudará a evitar que o Brasil se transforme em uma ditadura.


VEJA TAMBÉM:

Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).

Clique aqui para ter acesso ao livro escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores que denuncia absurdos vividos no Brasil e no mundo, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, ilegalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.

Comentários