VÍDEO: MAGNO MALTA SE EXALTA COM MINISTROS DO STF E ESCANCARA “LINCHAMENTO”


O senador Magno Malta utilizou a tribuna do Senado para fazer uma dura crítica ao Supremo Tribunal Federal (STF), acusando a corte de abusos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados políticos. Malta destacou que a aceitação da denúncia contra o ex-presidente não é uma novidade, mas sim o "fechamento de um linchamento" que já dura quase sete anos, com tentativas constantes de desqualificar e tirar Bolsonaro do jogo político. Para o senador, esse processo tem sido uma perseguição sistemática ao ex-presidente.

Malta também acusou o Senado de ser responsável pela atual situação, afirmando que a Casa tem um papel fundamental na criação do que ele chamou de "ditadura da toga" no Brasil. O senador criticou a atuação do STF, afirmando que a corte tem agido de maneira irresponsável, desrespeitando a Constituição e substituindo o ordenamento jurídico por uma narrativa que se disfarça de legalidade. Em sua visão, o STF está ultrapassando seus limites e comprometendo o Estado de Direito.

Durante seu discurso, Malta recordou o momento em que teve a oportunidade de sabatinar ministros do STF, incluindo Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes, além do procurador-geral da República, Paulo Gonet. Ele afirmou que esses nomes mentiram durante as sabatinas para conquistar a aprovação de seus cargos e, por isso, o Senado deve assumir a responsabilidade pelas consequências dessas nomeações. Segundo o senador, se os ministros não forem responsabilizados por suas ações, a culpa será do Senado, que falhou na fiscalização.

O parlamentar também criticou o fato de o STF estar usando inquéritos políticos para criminalizar atos que não são considerados crimes. Para ele, isso é uma estratégia para enfraquecer a oposição política no país. Malta reafirmou que os ministros, ao tomarem posse, juraram proteger a Constituição, mas, segundo ele, têm violado esse juramento ao adotarem uma postura autoritária e abusiva.

Malta caracterizou o momento atual como um período de "dias sombrios e difíceis", e expressou sua esperança de que o Senado assuma seu papel de defender a democracia e combater o que ele chamou de "sanha autoritária" do STF. O senador encerrou seu discurso com uma previsão sobre o futuro de Bolsonaro, sugerindo que, apesar das adversidades, o ex-presidente ainda tem um papel importante na política do Brasil e que a batalha não terminará em abril.

Com esse pronunciamento, Magno Malta reforçou sua oposição à atuação do STF e cobrou uma posição mais firme do Senado para barrar o que ele considera abusos e excessos da corte. Ele concluiu afirmando que o Senado deve ser vigilante e agir para proteger a Constituição e o devido processo legal, sem permitir que o STF ultrapasse os limites de seu poder.


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