Na manhã deste domingo (16), a praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, foi tomada por uma multidão vestida de verde e amarelo durante um ato em defesa da anistia dos presos pelos eventos de 8 de janeiro. O protesto reuniu milhares de pessoas que criticam as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e pedem a revisão das condenações.
Em meio à manifestação, os participantes entoaram cânticos contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, expressando insatisfação com seu governo. O ato foi marcado por faixas, cartazes e palavras de ordem contra o STF e o que os manifestantes consideram um julgamento injusto e politizado dos envolvidos nos atos de depredação em Brasília no início de 2023.
Desde as primeiras horas do dia, a orla de Copacabana recebeu um grande fluxo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que reforçaram o pedido de anistia e alegaram que os réus estão sendo punidos de maneira desproporcional. Muitos carregavam bandeiras do Brasil e demonstravam indignação com a condução do caso pelas autoridades.
O evento ocorreu de forma pacífica, com a presença de um forte esquema de segurança para evitar conflitos. O ato se insere em um contexto de crescente tensão política, especialmente com o avanço de investigações envolvendo aliados de Bolsonaro.
Ao longo da manhã e da tarde, os manifestantes permaneceram no local, entoando o Hino Nacional e repetindo palavras de ordem contra o governo federal e o Judiciário. Apesar do calor intenso, a mobilização contou com grande adesão, demonstrando o engajamento de parte da população na defesa da anistia.
A manifestação em Copacabana faz parte de um movimento mais amplo que busca pressionar as autoridades a reverem as sentenças dos presos de 8 de janeiro. O ato reforça a oposição ao governo Lula e evidencia a mobilização contínua desse grupo político, que segue ativo e buscando espaço no cenário nacional.
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