VÍDEO: NIKOLAS FERREIRA SE LEVANTA EM DEFESA DE PRESA DO 8 DE JANEIRO E DEPUTADO COMUNISTA CRIA TUMULTO


Durante uma sessão na Câmara dos Deputados, o deputado Nikolas Ferreira teve que lidar com intensas manifestações da bancada da esquerda, que tentava interromper seu discurso com gritos enquanto ele falava na tribuna. Mesmo diante dessa tentativa de censura, Nikolas manteve a compostura e seguiu com sua fala, criticando o governo de Luiz Inácio Lula da Silva e a postura adotada por alguns membros do Judiciário e do Congresso, apontando o que considera como uma perseguição a parlamentares conservadores.

O deputado usou seu tempo na tribuna para denunciar o que ele vê como uma aplicação desigual da lei, onde parlamentares de direita são perseguidos e punidos sem provas, enquanto figuras da esquerda cometem crimes comprovados e continuam impunes. Ele lembrou que, entre os opositores da anistia e da cassação de parlamentares conservadores, havia deputados que haviam agredido fisicamente colegas e eleitores na Câmara, mas não sofreram nenhuma consequência. Como exemplo, ele citou o caso de uma cabeleireira chamada Débora, que foi condenada a 14 anos de prisão por pichar uma estátua com batom, destacando que, se ela tivesse cometido atos como os do MST ou como Dilma Rousseff no passado, seu destino teria sido muito diferente.

Nikolas também fez duras críticas a membros do Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente ao ministro Alexandre de Moraes, acusando-os de serem intolerantes com opiniões contrárias e de restringirem a liberdade de expressão. O deputado afirmou que, embora o momento atual seja de submissão ao STF, o Brasil um dia será livre do controle dos ministros da Corte.

O clima no plenário esquentou quando o deputado Glauber Braga, da oposição, reagiu aos ataques de Nikolas, acusando-o de ser covarde. Em resposta, Nikolas lembrou que a verdadeira covardia era a agressão física cometida por Braga contra um eleitor na Câmara, sem que o deputado do PSOL tivesse sido punido por suas ações, evidenciando o tratamento desigual dado aos parlamentares de esquerda.

Nikolas continuou sua fala sugerindo que, se "falar besteira" fosse considerado crime, muitos deputados da esquerda, incluindo Glauber Braga, deveriam ser responsabilizados. Ele argumentou que muitas vezes as falas desses parlamentares são exageradas e sem fundamento, mas, caso fosse aplicada a premissa de punir quem fala "besteira", muitos deles estariam em risco de enfrentar consequências legais. O deputado de direita enfatizou que, se o critério fosse mesmo esse, todos os políticos deveriam ser tratados igualmente.

O discurso de Nikolas Ferreira também abordou a questão da impunidade de parlamentares aliados ao governo. Ele citou o caso de uma vereadora do partido de Glauber Braga, que foi presa, mas logo libertada, contrastando com o tratamento severo dado aos opositores do governo, que são frequentemente alvo de decisões controversas, como as do ministro Alexandre de Moraes, que muitos consideram excessivas.

Em meio ao tumulto na Câmara, com gritos e interrupções dos deputados da esquerda, Nikolas Ferreira manteve sua postura firme, defendendo a liberdade de expressão e a necessidade de um debate político sem censura. O parlamentar reafirmou sua crença de que, no Brasil, todos devem ter o direito de se expressar livremente, sem que sejam silenciados ou perseguidos por suas opiniões políticas. Para ele, o país não pode permitir que a repressão ideológica tome conta da política e do espaço público.


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