Uma pesquisa recente do IPEC (Inteligência Pesquisa e Consultoria) revelou números preocupantes sobre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o levantamento, 41% dos brasileiros consideram a gestão do presidente como ruim ou péssima, indicando um aumento na insatisfação com seu governo. Além disso, 55% dos entrevistados desaprovam a forma como Lula está conduzindo o país, refletindo uma crescente rejeição ao modelo de governo adotado pelo petista.
O estudo, que analisou o desempenho do presidente nos últimos 12 meses, também mostrou uma queda significativa na confiança da população. A pesquisa apontou que 58% dos brasileiros não confiam no governo Lula, um número alarmante que demonstra a falta de confiança do público na atual administração. Esses dados evidenciam um cenário desafiador para o governo, que tem enfrentado problemas econômicos, como a inflação, o alto custo de vida e a diminuição do poder de compra da população.
Esses números estão em linha com outras pesquisas realizadas por diferentes institutos, que também apontam altos índices de rejeição ao governo. No entanto, um aspecto que chama a atenção é que 40% da população ainda tem algum grau de apoio ou confiança no governo Lula, o que levanta questões sobre a base de apoio do presidente.
A postura do governo, especialmente em relação à economia, tem sido um dos principais pontos de crítica. Lula já declarou que o país deveria "rasgar os livros de economia", o que gerou uma série de críticas sobre as consequências dessa abordagem, especialmente em relação à inflação e ao impacto no bolso dos brasileiros. O aumento dos preços e a perda de poder aquisitivo têm sido fatores que pesam negativamente na avaliação do governo.
Outro aspecto que tem gerado desconforto é a política externa do Brasil. O governo tem sido criticado por se aproximar de regimes e países com os quais o Brasil historicamente tem tido relações conturbadas. Além disso, a postura de Lula em relação às questões sociais, como igualdade de gênero e racial, tem sido alvo de questionamentos. Apesar de se afirmar defensor das minorias, suas ações têm sido vistas como contraditórias, o que tem prejudicado sua imagem diante de certos setores da sociedade.
O cenário também mudou bastante desde o último mandato de Lula, especialmente com o crescimento das redes sociais. Quando o ex-presidente deixou o poder em 2010, as redes sociais ainda estavam em um estágio inicial de desenvolvimento, com o Orkut sendo a principal plataforma. Atualmente, com o uso massivo de redes como Facebook, Twitter e Instagram, os cidadãos têm acesso imediato às ações e declarações dos políticos, o que torna a gestão mais transparente, mas também mais suscetível a críticas.
Com esse aumento de visibilidade, a população está mais informada sobre as decisões do governo, e isso tem contribuído para a queda na popularidade de Lula. As redes sociais permitem que as pessoas se envolvam ativamente com os temas políticos, o que tem amplificado as críticas ao governo e mostrado um descompasso entre as promessas de campanha e as ações executadas pelo presidente. Esse maior acesso à informação tem sido fundamental para a crescente rejeição que o governo enfrenta atualmente.
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