VÍDEO: SENADOR GIRÃO DENUNCIA “EFEITOS DEVASTADORES” DE NOVA AÇÃO DO STF


O senador Eduardo Girão usou a tribuna do Senado para alertar sobre o que considera uma crescente perseguição política do Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil. Além das prisões arbitrárias e condenações em massa, ele destacou o papel do STF na cassação de mandatos de parlamentares da oposição. Girão afirmou que essas ações têm gerado instabilidade política e impedido o país de alcançar a paz, acusando o Supremo de prejudicar a democracia no Brasil.

Girão explicou que o STF tem tomado decisões retroativas, aplicando a lei de forma injusta e contrariando o direito à representatividade popular. O senador questionou o valor do voto dos eleitores ao ver parlamentares, escolhidos diretamente pelo povo, perderem seus mandatos, enquanto ministros do STF, que não foram eleitos, tomam decisões dessa natureza sem respaldo popular. Ele comparou a situação com o caso do ex-procurador Deltan Dallagnol, que, segundo ele, foi alvo de ataques injustos mesmo tendo agido de acordo com a Constituição.

O senador também criticou o chamado "inquérito do golpe", que, segundo ele, tem como objetivo perseguir a oposição, especialmente o ex-presidente Jair Bolsonaro e sua família. Girão afirmou que as acusações contra Bolsonaro são infundadas e que o processo está sendo conduzido de forma apressada e manipulada, sem qualquer base sólida. Ele acredita que, com o tempo, ficará claro que as acusações não têm fundamento.

Em sua fala, o senador destacou a coincidência de a maioria dos parlamentares cassados ser do estado do Amapá, sugerindo que as ações do STF estão sendo direcionadas de forma política. Girão mencionou o caso da deputada Silvia Waiãpi, do PL do Amapá, e afirmou que a cassação de seu mandato tem interesses específicos por trás. Segundo ele, os partidos da esquerda, como PT, PSB, PCdoB e PSOL, são os maiores beneficiados com essas cassações, já que seus candidatos assumem os postos de oposição, enfraquecendo a diversidade política.

O senador também fez uma crítica ao alinhamento entre o STF e o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, apontando que esse vínculo tem levado ao que chamou de "aparelhamento" das instituições brasileiras. Girão acredita que esse processo está enfraquecendo a democracia e criando um ambiente de controle nas mãos de poucos, o que prejudica a liberdade de expressão e a representatividade no país.

Para ele, a atuação do STF, ao cassar mandatos e perseguir adversários políticos, está criando um cenário de desequilíbrio no processo democrático, favorecendo a agenda de partidos alinhados ao governo e prejudicando aqueles que se opõem ao atual poder. Girão fez um apelo para que o Brasil reflita sobre essas práticas, alertando sobre os perigos para a liberdade política e a justiça no país.

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