A movimentação política para as eleições de 2026 já começou, e Jair Bolsonaro tem sido um dos principais articuladores da oposição. Mesmo inelegível devido a uma condenação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2023, o ex-presidente não se afastou do cenário político e busca estratégias para manter sua influência e impulsionar candidatos aliados.
Confira detalhes no vídeo:
O ex-mandatário tem se reunido com lideranças políticas e parlamentares para definir o rumo da oposição nos próximos anos. A intenção é criar um bloco forte e coeso, capaz de enfrentar o governo atual e consolidar uma alternativa competitiva nas urnas. Parte desse esforço envolve a aproximação com governadores, especialmente aqueles alinhados à sua visão de governo e que podem desempenhar um papel estratégico na articulação eleitoral.
O cenário político tem sido desafiador para Bolsonaro e seus aliados. A inelegibilidade imposta pelo TSE restringe sua atuação direta nas eleições, o que exige a construção de novas lideranças dentro do seu grupo político. Entre os nomes cogitados para representar o bolsonarismo na disputa presidencial estão governadores, ex-ministros e parlamentares que se destacaram durante seu governo.
Apesar das dificuldades, Bolsonaro mantém forte apoio popular em segmentos do eleitorado, especialmente entre conservadores e setores que defendem pautas como economia liberal, segurança pública e valores tradicionais. Esse respaldo social tem sido um dos principais ativos do ex-presidente na busca por manter sua relevância política.
O processo de reaproximação com governadores também visa fortalecer alianças regionais e garantir palanques robustos para candidatos aliados em 2026. Estados governados por políticos simpáticos ao ex-presidente podem ser peças-chave na estratégia de construção de uma oposição consolidada e estruturada.
Enquanto a eleição ainda está distante, os bastidores políticos mostram que a articulação já começou. A definição de um nome forte para representar a oposição será um dos desafios nos próximos anos, assim como a manutenção da unidade entre os diversos grupos que compõem o campo bolsonarista. A estratégia dependerá da conjuntura política, das decisões judiciais e do desempenho do governo em exercício até o próximo pleito.
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