Em um pronunciamento contundente na Câmara dos Deputados, o deputado federal Carlos Jordy reagiu a ataques de parlamentares da extrema-esquerda, que defendem a perseguição a conservadores e a manutenção das prisões políticas sob a atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar questionou as acusações feitas por seus colegas, refutando a ideia de que a anistia seria uma forma de admitir culpabilidade por parte dos perseguidos políticos.
Confira detalhes no vídeo:
Jordy criticou a narrativa repetida por alguns deputados da esquerda, segundo a qual os pedidos de anistia indicariam que aqueles que os fazem estariam confessando culpa pelos crimes a eles imputados. De acordo com o deputado, essa argumentação é "mentirosa" e distorce o verdadeiro contexto das perseguições políticas que estão ocorrendo no Brasil. Ele destacou que a anistia não deveria ser vista como uma forma de perdão pelos crimes alegados, mas sim como uma resposta a um sistema judicial que, em sua avaliação, está cometendo abusos e atropelando os direitos dos cidadãos.
O deputado explicou que a anistia surgiu como a única opção viável para aqueles que estão sendo alvo de perseguições arbitrárias, principalmente por parte do STF. Em sua visão, o Supremo tem agido de maneira exagerada, processando e condenando pessoas sem provas concretas de envolvimento em crimes graves, como tentativas de golpe de Estado ou ataques à democracia. Jordy acredita que essas pessoas estão sendo usadas como "bodes expiatórios" em um jogo político, sendo imputados crimes sem justificativa legal adequada.
Para o deputado, o comportamento do STF é marcado pela arrogância e pela recusa em admitir erros. Jordy argumentou que o Supremo se posiciona como um poder acima dos outros, sem considerar as limitações que a Constituição impõe a seus membros. Segundo ele, os ministros da corte têm agido de maneira autoritária, criando uma narrativa de "perseguição ao extremismo" para justificar ações que, em sua análise, configuram censura e abuso de autoridade. A acusação de que o STF está destruindo a democracia em nome da sua própria defesa foi uma das afirmações mais duras feitas pelo parlamentar.
Jordy também fez referência à postura de alguns ministros do Supremo, que, na sua opinião, têm se comportado de forma politicamente motivada e desrespeitando os princípios constitucionais que regem o poder judiciário. Ele criticou a maneira como os magistrados têm tratado questões políticas e afirmou que as ações do STF vão contra a própria essência da democracia, ao perseguirem opositores políticos sob o pretexto de combater o extremismo.
O deputado concluiu seu discurso fazendo um apelo ao Congresso Nacional, instando os parlamentares a se posicionarem contra o avanço dos abusos de poder cometidos pelo Supremo Tribunal Federal. Segundo Jordy, é fundamental que o Congresso reforce seu protagonismo no sistema político e busque barrar o que ele considera um desequilíbrio no exercício do poder no Brasil. Em sua visão, a anistia é uma resposta necessária para conter a ação desmedida do Judiciário, que, de acordo com ele, está ultrapassando os limites da legalidade e prejudicando a democracia.
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