Nesta sexta-feira (12), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) precisou ser transportado de helicóptero até Natal após sentir-se mal enquanto participava de compromissos políticos no interior do Rio Grande do Norte. A situação aconteceu durante uma visita à cidade de Santa Cruz, e exigiu atendimento médico especializado na capital do estado.
O estado de saúde de Bolsonaro foi considerado estável pelos médicos, mas inspira atenção. A equipe responsável apontou que o desconforto abdominal teve origem em problemas intestinais recorrentes, consequência direta das sequelas deixadas pela facada sofrida em 2018, durante a campanha presidencial. Para amenizar os sintomas, o ex-presidente foi medicado com o objetivo de estimular o funcionamento intestinal.
A transferência por helicóptero mobilizou estrutura de segurança e logística, com a intenção de agilizar o atendimento e evitar riscos. A aeronave pousou em Natal ainda no início da tarde, e Bolsonaro foi imediatamente levado ao hospital para exames e observação.
A notícia da internação atraiu apoiadores até os arredores da unidade hospitalar. Muitos se posicionaram em frente ao prédio, expressando solidariedade com orações, faixas e mensagens de apoio. O clima entre os simpatizantes foi de preocupação, mas também de esperança por uma rápida recuperação.
Diante do ocorrido, os compromissos que estavam previstos na agenda de Bolsonaro no estado foram cancelados. A visita ao Rio Grande do Norte tinha como foco o fortalecimento de alianças políticas e encontros com lideranças locais. No entanto, a condição de saúde do ex-presidente exigiu pausa nas atividades.
Ao longo do dia, redes sociais foram inundadas por mensagens de solidariedade, tanto de eleitores quanto de figuras públicas. Vários parlamentares e aliados do ex-presidente manifestaram apoio, reforçando a necessidade de cuidados médicos devido ao histórico delicado de saúde.
Desde o atentado de 2018, Bolsonaro enfrenta um quadro clínico sensível. Ele já foi submetido a múltiplas cirurgias abdominais e internações em razão de complicações similares. As dores abdominais e obstruções intestinais se tornaram um problema recorrente, exigindo constante acompanhamento.
Apesar da estabilidade observada neste episódio, a equipe médica optou por manter Bolsonaro sob vigilância até que novos exames descartem a possibilidade de agravamento. A permanência hospitalar será determinada conforme a evolução de seu quadro nas próximas horas.
Ainda não há previsão de alta nem confirmação sobre o retorno às atividades públicas. A equipe do ex-presidente deve divulgar novos boletins médicos conforme necessário.
O incidente reforça a fragilidade do quadro de saúde de Bolsonaro, que mesmo fora da Presidência continua sendo uma figura de destaque no cenário político nacional. Sua recuperação é acompanhada de perto por apoiadores e adversários, atentos ao desdobramento do caso.
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