VÍDEO: EX-MINISTRO REVELA QUE FAMOSO ALIADO DE LULA USA DROGAS


A política colombiana tomou um novo rumo após as graves acusações feitas por Álvaro Leiva, ex-ministro das Relações Exteriores da Colômbia, contra o presidente Gustavo Petro. De acordo com Leiva, Petro estaria fazendo uso de substâncias ilícitas, o que ele acredita ter ficado evidente durante uma viagem à França em que o presidente ficou desaparecido por dois dias.

O ex-chanceler alegou que, durante essa viagem, o presidente teve dificuldades de ser localizado pelas autoridades francesas, o que gerou suspeitas. Ele também mencionou que, após esse episódio, Petro passou a exibir comportamentos estranhos, como desaparecimentos frequentes, formas de se comunicar mais agressivas e viagens sem justificativa. Leiva afirmou ainda que, desde aquele momento, ficou claro para ele que Petro poderia estar usando drogas, dado o comportamento alterado observado.

Por outro lado, Gustavo Petro reagiu de forma firme a essas acusações, negando qualquer envolvimento com drogas. O presidente afirmou que, durante os dois dias em que foi supostamente "desaparecido", esteve apenas com sua família na França, e que as alegações de Leiva não passavam de calúnias. Petro também defendeu sua postura quanto ao combate ao narcotráfico e, em um comentário controverso, comparou o consumo de whisky à cocaína, sugerindo que a legalização da cocaína na Colômbia poderia ser uma maneira de combater o tráfico de drogas e reduzir a violência relacionada ao narcotráfico.

Essa declaração gerou uma nova onda de críticas, especialmente no contexto da atual polarização política na Colômbia, onde as ideias de Petro sobre a legalização das drogas têm sido amplamente debatidas. Muitos veem essa proposta como uma tentativa de lidar com os problemas estruturais causados pelo narcotráfico, enquanto outros a consideram uma medida arriscada e imprudente.

A troca de acusações entre Petro e Leiva reflete a crescente divisão no cenário político colombiano. A Colômbia se aproxima das eleições de 2026, e as incertezas sobre a continuidade de Petro no poder aumentam à medida que as críticas à sua gestão se intensificam. Embora Petro ainda tenha um segmento considerável de apoio, o país está cada vez mais polarizado, o que torna difícil prever o resultado das próximas eleições.

Além disso, o debate sobre a legalização das drogas segue como um tema controverso não só na Colômbia, mas em toda a América Latina. O narcotráfico continua a ser uma questão central na região, e as propostas de Petro sobre como enfrentar esse problema geram fortes divergências. Para alguns, a legalização da cocaína é uma forma eficaz de lidar com a questão, enquanto outros temem que isso possa agravar ainda mais os problemas relacionados ao tráfico e à violência.

Com as eleições se aproximando, a situação política na Colômbia segue tensa e cheia de incertezas. O país vive uma polarização crescente, e questões como o combate ao narcotráfico e as políticas de legalização de drogas serão fundamentais para definir os rumos da política colombiana nos próximos anos. O futuro de Petro e da Colômbia dependerá, em grande parte, de como esses temas serão abordados durante o processo eleitoral.


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