VÍDEO: SARGENTO FAHUR E CORONEL ASSIS REAGEM A DEPUTADA PETISTA NA CÂMARA APÓS FALA ABSURDA SOBRE PROJETO DA ANISTIA
Durante uma acalorada sessão na Câmara dos Deputados, os parlamentares Coronel Assis e Sargento Fahur se posicionaram firmemente contra as críticas feitas por deputados da extrema-esquerda à proposta de anistia para presos e perseguidos políticos, especialmente em relação ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em meio ao debate, ambos os deputados defenderam que a proposta está alinhada com a Constituição e reflete os desejos da maioria da população brasileira.
Coronel Assis, em sua fala, ressaltou que a Câmara dos Deputados é o lugar adequado para discutir questões como a anistia, e criticou aqueles que afirmam que o povo brasileiro seria contra a medida, considerando essa afirmação como uma "mentira". Assis enfatizou que os parlamentares têm a obrigação de representar a vontade popular, e que qualquer tentativa de barrar essa discussão seria um atentado contra a democracia. O deputado também destacou que o requerimento de urgência da proposta, que contou com 260 assinaturas, é um reflexo do apoio dentro do Congresso, e afirmou esperar que o presidente da Câmara, Hugo Motta, coloque o projeto em votação em breve.
Assis também abordou a questão do encarceramento, afirmando que é injusto que pessoas sejam presas por danos ao patrimônio público. Para ele, a desproporcionalidade das penas e o tratamento inadequado dos presos justificam o pedido de anistia. O deputado criticou ainda as propostas de revisão de penas, questionando sua eficácia, já que muitas pessoas já foram condenadas e sofreram abusos no sistema prisional.
O deputado Sargento Fahur, por sua vez, direcionou suas críticas à pressão que os deputados estariam recebendo tanto do governo quanto do STF. Fahur comentou sobre reportagens que indicam que ministros do STF e membros do Executivo estariam tentando convencer parlamentares a retirar suas assinaturas do projeto de anistia. Para Fahur, essas ações configuram uma tentativa de interferência indevida no trabalho do Congresso e afirmou que esse tipo de pressão é algo criminoso. Ele reforçou que a independência do Legislativo deve ser preservada e que o Congresso não pode ceder a pressões externas.
A proposta de anistia gerou um intenso confronto entre os deputados, com os três poderes — Executivo, Legislativo e Judiciário — se envolvendo no debate. As pressões para que os parlamentares retirassem suas assinaturas do projeto, tanto por parte do governo quanto do STF, têm gerado um ambiente de tensão e polarização política. O apoio de mais de 100 deputados da base governista à proposta de anistia é uma evidência do forte apoio dentro do Congresso, embora a medida ainda enfrente resistência em vários setores da política.
À medida que o projeto avança, as acusações de interferência nos trabalhos do Congresso e o acirramento das divisões políticas indicam que a votação será difícil. A discussão sobre a anistia continua a ser um dos principais pontos de controvérsia na política brasileira, refletindo as intensas divisões entre os poderes e as tensões no país. O desfecho dessa disputa legislativa terá consequências significativas para a política brasileira e para a dinâmica entre os diferentes poderes do governo.
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