O ex-presidente Jair Bolsonaro comentou sobre sua recente reunião com representantes do governo americano e abordou uma série de questões políticas e judiciais que marcam sua trajetória pós-presidência. Em uma transmissão pública, ele refletiu sobre sua relação com os Estados Unidos, os desafios que enfrentou durante seu governo e as dificuldades que continua a enfrentar na arena política e jurídica.
Confira detalhes no vídeo:
Bolsonaro relatou que sua conversa com o representante do governo dos Estados Unidos, que ocorreu recentemente, foi marcada por um diálogo reservado, com a presença de seu filho, Flávio Bolsonaro, e outras pessoas de sua confiança. Durante o encontro, o ex-presidente discutiu as relações do Brasil com a América do Sul e as preocupações sobre a situação política interna do Brasil. Ele afirmou que sempre buscou garantir que o Brasil não seguisse o caminho de regimes como o da Venezuela, embora tenha expressado que, apesar de dificuldades, o país não caminha para tal cenário.
Em relação às acusações de um suposto golpe de Estado, Bolsonaro se mostrou firme em defender sua posição, negando as alegações e chamando a narrativa de "brincadeira". Ele comentou sobre as diversas ações judiciais contra ele, destacando os desafios que enfrentou durante seu governo, como as acusações relacionadas à sua administração e o comportamento do Judiciário.
O ex-presidente mencionou ainda os eventos que marcaram sua gestão, incluindo as crises da pandemia de Covid-19, a guerra na Ucrânia e os desastres naturais no Brasil. Ele destacou que, apesar dos obstáculos, sua administração conseguiu resultados significativos, como a criação do sistema de pagamento instantâneo, o Pix, e uma considerável redução da dívida pública brasileira, algo que considera um grande feito de sua equipe econômica.
Bolsonaro também se referiu a questões judiciais pendentes, incluindo um inquérito que apura fraudes em sua eleição de 2018, e as ameaças que enfrentou por parte do Supremo Tribunal Federal. Ele criticou o que chamou de "ativismo judicial" e mencionou o aumento do poder do Judiciário no Brasil, defendendo a necessidade de um equilíbrio entre os poderes.
Em relação ao seu legado, o ex-presidente afirmou que, durante seu tempo no cargo, procurou sempre escolher bons ministros, com destaque para aqueles que, segundo ele, foram responsáveis por implementações eficazes de políticas públicas e iniciativas governamentais. Bolsonaro reconheceu que cometeu erros, mas considerou que a sua gestão teve êxito em vários aspectos importantes, como a desburocratização do governo e a aceleração da digitalização do Brasil.
Ele também fez referência à sua relação com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, destacando semelhanças nos desafios que ambos enfrentaram durante seus mandatos, especialmente em relação à burocracia e ao setor energético.
O ex-presidente encerrou o encontro ressaltando a importância de continuar a luta por um Brasil que, segundo ele, tem grande potencial, e que seu trabalho enquanto presidente foi voltado para fortalecer a economia e a soberania do país.
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