Em um pronunciamento contundente no Senado Federal, o senador General Hamilton Mourão apresentou um diagnóstico extremamente negativo sobre a atual gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Da tribuna, Mourão classificou o governo Lula 3 como uma administração esvaziada de poder real e capacidade de gestão, descrevendo o presidente como uma figura quase simbólica, distante das funções efetivas de comando e representação do Estado brasileiro.
Confira detalhes no vídeo:
O senador argumentou que o governo, embora formalmente em exercício, estaria paralisado diante dos desafios nacionais, incapaz de implementar políticas públicas eficazes, gerir adequadamente os recursos do país ou manter uma postura firme no cenário internacional. Para Mourão, o Partido dos Trabalhadores teria perdido o rumo, mergulhado em desorganização interna e incompetência administrativa, sem perspectiva de reverter o quadro de crise institucional e econômica.
Em sua fala, Mourão lançou duras acusações contra o presidente e seus ministros, comparando a condução do país a um “transatlântico à deriva”. Segundo ele, os integrantes do governo estariam mais preocupados com viagens internacionais e ostentação do poder do que com as demandas urgentes da população. Ele criticou a ausência de ações concretas em áreas como segurança nacional, crescimento econômico e promoção do bem-estar social.
Outro ponto enfatizado foi a relação do governo com regimes autoritários. Mourão condenou o alinhamento internacional do Brasil com ditaduras, que, segundo ele, reforçaria uma tradição histórica da esquerda de apoiar líderes antidemocráticos. Ele ainda destacou episódios de controvérsias diplomáticas envolvendo o presidente e a primeira-dama, que, em sua avaliação, comprometem a imagem do país no exterior e evidenciam uma gestão amadora da política externa.
O senador também abordou o tema da liberdade de expressão, acusando o governo de promover censura sob o pretexto de regular as redes sociais. Para ele, iniciativas nesse sentido estariam mais voltadas a controlar a narrativa pública e suprimir críticas do que a combater desinformação de forma legítima. Mourão citou como exemplo recente a polêmica em torno de declarações envolvendo o TikTok, que, segundo ele, escancararam a falta de coordenação entre as figuras centrais do governo.
Encerrando seu discurso, Mourão apontou para uma suposta articulação entre o Executivo e setores do Judiciário para enfraquecer politicamente a oposição. Segundo ele, o discurso do “golpe impossível” serviria como cortina de fumaça para encobrir fracassos administrativos e justificar ações autoritárias contra adversários políticos. Ele alertou para o que chamou de tentativa deliberada de marginalização da direita no país, com uso de processos judiciais, perseguições e campanhas de difamação.
A fala de Mourão amplia o clima de polarização política no Brasil e antecipa um embate cada vez mais acirrado entre governo e oposição, com reflexos diretos na estabilidade institucional e no debate público.
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