BRASIL: SENADORES MAGNO MALTA E GIRÃO SE EXALTAM COM “COVARDIA” DO SENADO


Durante um intenso debate na Comissão de Segurança Pública, o senador Magno Malta fez duras críticas à postura do Senado em relação ao Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente aos abusos cometidos por alguns de seus ministros, com destaque para o ministro Alexandre de Moraes. O parlamentar expressou frustração pela inação de seus colegas e pela falta de coragem para tomar medidas concretas, como o impeachment de Moraes, apontando a subordinação do Senado aos desejos do PT e do STF.

Confira detalhes no vídeo:

Magno Malta questionou a falta de ação do Senado diante de evidências claras de abusos por parte dos ministros do STF. Segundo ele, o Senado possui os meios e as justificativas legais suficientes para iniciar um processo de impeachment contra Moraes e outros ministros que, em sua visão, têm agido de maneira desrespeitosa à Constituição e aos direitos dos cidadãos. O senador foi enfático ao afirmar que a situação atual exige uma reação imediata, não apenas de seus colegas parlamentares, mas também da população, que deve pressionar os senadores a tomarem uma atitude.

O senador criticou a falta de disposição de muitos parlamentares em assinar o impeachment de Moraes, especialmente diante de circunstâncias que, para ele, tornaram as acusações contra o ministro claras e indiscutíveis. Magno Malta também comentou sobre as alegações de que o STF teria interferido diretamente em processos políticos, incluindo a desconstitução de condenações e a ascensão de figuras políticas no cenário nacional. Para ele, a conivência entre o Judiciário e o Executivo, incluindo a destruição de provas e a omissão de ações fundamentais, compromete a democracia e os direitos dos cidadãos.

Além das críticas ao STF, o senador lamentou a postura do Senado, que, segundo ele, tem falhado em assumir sua responsabilidade constitucional. Ao invés de defender a população e a democracia, o Senado estaria permitindo que o Judiciário exercesse influência indevida sobre a política e o processo legislativo. Magno Malta fez um apelo aos senadores para que não se tornassem subservientes a um poder que, na sua visão, não tem legitimidade popular, já que os ministros do STF não foram eleitos pelo povo.

O senador também chamou a atenção para o papel crucial da população na pressão por mudanças. Ele pediu que os cidadãos se organizassem e cobrassem seus representantes, especialmente em relação ao impeachment de Moraes. Para Malta, não há tempo a perder e a urgência é clara, já que os danos à democracia e à Constituição podem ser irreversíveis se não houver uma resposta imediata.

O senador Eduardo Girão, também presente no debate, se uniu às críticas e enfatizou a necessidade de uma ação popular para pressionar o Senado. Girão observou que os casos de corrupção no Brasil não estão sendo suficientemente combatidos e que muitos políticos corruptos voltaram a ocupar posições de destaque. Ele alertou que, se não houver uma ação imediata, o Brasil poderá enfrentar consequências graves, e que o ano de 2026 poderia ser tarde demais para corrigir os danos causados.

Ambos os senadores destacaram que a luta não é apenas política, mas também uma questão de preservação da democracia e da liberdade no Brasil. O apelo foi claro: o Senado precisa agir e a população deve se mobilizar para garantir que o Brasil não perca mais direitos e garantias fundamentais.

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