MUNDO: FEMINISTAS SOLTAM FUMAÇA ROSA EM PROTESTO CONTRA CONCLAVE EXCLUSIVAMENTE MASCULINO E PASSAM VERGONHA


Antes do início do conclave que definirá o próximo papa, um grupo de mulheres ativistas se reuniu nas proximidades do Vaticano nesta quarta-feira, 7 de maio, para protestar contra a exclusão das mulheres do processo decisório da Igreja Católica. O grupo, conhecido como Conferência de Ordenação de Mulheres (WOC), expressou sua indignação com a presença exclusiva de homens na votação que escolherá o líder máximo da Igreja.

Confira detalhes no vídeo:

Durante o protesto, as manifestantes soltaram fumaça rosa como um simbolismo de alerta. A fumaça, que foi descrita como um "sinal de socorro", buscava chamar a atenção para a situação das mulheres na Igreja Católica, reivindicando mais espaço e participação no processo de escolha do novo papa. A ação visava denunciar o sexismo e a exclusão das mulheres das discussões de poder dentro da instituição religiosa.

A manifestação, que ocorreu sob os olhares atentos de turistas e fiéis próximos ao Vaticano, foi uma tentativa de dar visibilidade à crítica de que 133 cardeais homens estavam decidindo o futuro da Igreja sem a presença de uma representação feminina. As ativistas fizeram questão de enfatizar que, enquanto metade da Igreja Católica é composta por mulheres, a decisão sobre o futuro da liderança religiosa é tomada exclusivamente por homens.

O ato provocou reações mistas, com muitos manifestantes pedindo uma mudança significativa na postura da Igreja em relação ao papel das mulheres na religião. Para elas, a fumaça rosa não era apenas uma forma de protesto, mas um apelo para que a Igreja ouvisse as mulheres e reconsiderasse sua posição sobre a participação delas em processos decisórios importantes, como a escolha do papa.

No entanto, o protesto também gerou críticas de algumas pessoas presentes no local e de internautas nas redes sociais, que consideraram o ato desrespeitoso e inadequado. Muitos viram a manifestação como uma tentativa de impor uma agenda política e ideológica externa à doutrina da Igreja, que é baseada nos ensinamentos da Bíblia Sagrada. Para esses críticos, a ação foi vista como uma provocação, alegando que a Igreja deve preservar seus dogmas e tradições, sem ceder a pressões externas que poderiam comprometer sua integridade.

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