VÍDEO: SECRETÁRIO DE TRUMP ANUNCIA PUNIÇÕES CONTRA AUTORIDADES QUE PRATICAM CENSURA E PERSEGUIÇÃO


O governo dos Estados Unidos anunciou uma nova política que restringe a concessão de vistos para autoridades estrangeiras envolvidas em ações de censura contra americanos. A iniciativa reforça a defesa da liberdade de expressão, direito fundamental consagrado na Constituição dos EUA, e busca proteger os cidadãos de interferências externas em suas manifestações e opiniões.

A medida foi motivada por preocupações com governos e autoridades estrangeiras que, segundo o Departamento de Estado americano, têm praticado censura contra empresas de tecnologia dos Estados Unidos, bem como contra cidadãos e residentes do país. Tais atos são considerados violações da soberania norte-americana e ataques diretos à liberdade de expressão protegida pelas leis locais.

Com a nova política, agentes estrangeiros que intimidem, apliquem multas, assediem ou emitam ordens de prisão contra americanos por se manifestarem publicamente terão dificuldades para obter visto para entrar nos EUA. Além disso, pessoas que colaboram com esses atos também poderão ser impedidas de viajar para o país.

Entre os casos avaliados está o do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal do Brasil, que pode ser alvo de sanções previstas na Lei Magnitsky, legislação americana que permite penalizar indivíduos envolvidos em violações de direitos humanos e corrupção.

A restrição também se estende a autoridades que exigem de plataformas digitais sediadas nos EUA políticas globais de moderação de conteúdo que extrapolam suas atribuições. Essas exigências incluem tentativas de controlar a moderação das redes sociais, o que resultaria na limitação da liberdade de expressão dos americanos.

O Departamento de Estado destacou que essa ação está amparada na Seção 212(a)(3)(C) da Lei de Imigração e Nacionalidade, que autoriza barrar a entrada de estrangeiros cuja presença possa prejudicar a política externa dos EUA. Em alguns casos, familiares dessas autoridades também podem ser incluídos nas restrições.

Essa iniciativa faz parte de um esforço maior para preservar a liberdade de expressão como um dos pilares da democracia americana. O governo dos EUA deixa claro que não aceitará que autoridades estrangeiras usem o território norte-americano ou empresas americanas para silenciar ou punir cidadãos por exercerem seus direitos.

A medida indica uma postura mais firme do país diante de nações que adotam práticas autoritárias e restringem a liberdade de informação. Isso pode influenciar relações diplomáticas, sobretudo em lugares onde o controle sobre a comunicação é ferramenta de poder.

Com essa política, os Estados Unidos afirmam que o respeito à liberdade de expressão será requisito para entrada no país. O objetivo é proteger os cidadãos contra interferências externas e garantir que as plataformas digitais continuem espaços livres para o debate e a manifestação de ideias.

Dessa forma, o país cria mecanismos para responsabilizar autoridades estrangeiras que abusam do poder para prejudicar americanos, reforçando seu compromisso com a defesa dos direitos civis e o combate à censura em qualquer parte do mundo.


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