VÍDEO: SENADORES JORGE SEIF E GIRÃO REBATEM PARLAMENTAR PETISTA E O MANDAM RENUNCIAR


No Senado Federal, um acalorado embate político expôs a crescente tensão entre senadores conservadores e da extrema-esquerda. Durante a sessão, o senador Jorge Seif Jr. rebateu as acusações feitas pelo senador Humberto Costa, que classificou os discursos conservadores, especialmente do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, como ameaças à democracia. Seif contestou a crítica, apontando uma clara hipocrisia por parte da esquerda, que recorreu a tribunais internacionais para denunciar supostas perseguições contra seus aliados, enquanto repudia atitudes semelhantes quando vindas do outro lado do espectro político.

Seif lembrou que várias figuras ligadas ao PT, incluindo o atual ministro do Supremo Tribunal Federal Cristiano Zanin — que foi advogado do ex-presidente Lula — buscaram apoio fora do país para atacar o Judiciário brasileiro, e que essas ações nunca foram alvo de retaliação. Agora, porém, os mesmos grupos pedem punições para Eduardo Bolsonaro, que fez uso dos mesmos mecanismos legais. Ele destacou que os pedidos do deputado não visam o Brasil, mas questionam as ações do ministro Alexandre de Moraes, e que as medidas são aplicadas apenas em solo americano, sem impacto direto no Brasil.

O senador Eduardo Girão também entrou na discussão, criticando as tentativas da extrema-esquerda de desqualificar seus opositores políticos através de rótulos e acusações infundadas, como falta de argumentos. Ele citou casos onde políticos da esquerda denunciaram o sistema judicial brasileiro a organismos internacionais, o que nunca foi considerado uma afronta à soberania nacional. Girão denunciou ainda a censura e o bloqueio de contas que atingem parlamentares e jornalistas alinhados à direita, mencionando o caso do senador Marcos do Val como exemplo das violações enfrentadas.

Segundo Girão, as pessoas perseguidas pelo governo devem ter direito a se defender, e o silêncio diante desses abusos representa uma ditadura disfarçada de democracia. Ele alertou para uma escalada na perseguição política, especialmente no controle das redes sociais, criticando o uso da proteção às crianças como pretexto para restringir a liberdade de expressão e criminalizar opiniões divergentes.

O senador reforçou que esse tema deveria ser debatido no Congresso, que já rejeitou a censura, mas lamentou o fato de o Supremo Tribunal Federal estar sendo usado para impor restrições, configurando, segundo ele, uma verdadeira censura contra conservadores e pessoas de direita.

Esse confronto no Senado evidencia o clima de polarização política no país, com conservadores denunciando perseguição judicial e censura, enquanto a extrema-esquerda mantém uma postura crítica aos discursos que considera radicais ou perigosos. O debate ressalta a complexidade da atual conjuntura política brasileira, marcada por acusações mútuas de autoritarismo e pela disputa acirrada pelo controle da liberdade de expressão e dos limites da atuação do Judiciário em temas políticos.


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