BRASIL: CARLA ZAMBELLI DEIXA O PAÍS NA IMINÊNCIA DE SER PRESA E FAZ PRONUNCIAMENTO IMPACTANTE


A deputada federal Carla Zambelli anunciou recentemente que deixou o Brasil para residir na Europa, onde pretende intensificar suas críticas e denúncias contra o Supremo Tribunal Federal (STF), com foco especial no ministro Alexandre de Moraes. A decisão, segundo ela, partiu inicialmente da necessidade de buscar atendimento médico fora do país, mas evoluiu para um afastamento temporário de suas atividades parlamentares, em um movimento semelhante ao do deputado Eduardo Bolsonaro.

Confira detalhes no vídeo:

Zambelli destacou que sua saída não representa um abandono da luta política, mas sim uma forma de resistência diante do que ela classifica como um contexto autoritário no Brasil. A deputada afirmou que sua intenção é retomar a atuação que ela acredita ter sido limitada por pressões judiciais, retomando seu ativismo e a liberdade para expressar suas opiniões.

O afastamento da parlamentar ocorre em um momento delicado para ela: recentemente, o STF a condenou à prisão e determinou a perda de seu mandato, baseando-se no testemunho de um hacker que não apresentou provas concretas ligando Zambelli a uma invasão de sistemas do Conselho Nacional de Justiça. A deputada alega que essa decisão é parte de uma série de abusos e cerceamentos que vêm sofrendo.

Zambelli afirmou que pretende utilizar sua cidadania europeia para levar ao continente suas críticas ao cenário político e judicial brasileiro. Ela explicou que o Brasil enfrenta um período que, em sua avaliação, pode ser caracterizado como ditatorial, com restrições severas à liberdade de expressão e um ambiente marcado por censura. Por isso, pretende atuar junto a cortes europeias e organismos internacionais para denunciar essas supostas violações.

Em suas declarações, a deputada destacou que muitos brasileiros, especialmente os que a apoiaram com mais de 946 mil votos, esperam que ela retome seu papel ativo e combativo, que ela acredita ter sido cerceado no país. Ela ressaltou a importância de ter vozes atuantes fora do Brasil para pressionar e denunciar o que considera um retrocesso democrático.

Além das críticas ao STF, Zambelli acusou o Parlamento brasileiro de estar submisso à Suprema Corte, afirmando que o tribunal tem exercido funções que seriam próprias dos poderes Executivo e Legislativo. Ela questionou a legitimidade do sistema judicial, lembrando casos que, segundo ela, demonstram injustiça, como a condenação de uma mulher a 14 anos de prisão.

A deputada reforçou sua visão política ao defender o avanço do conservadorismo e criticar o que chama de “globalismo” e a esquerda, indicando que o enfrentamento político demandará coragem e determinação de homens e mulheres comprometidos com suas convicções.

Com essa nova fase, Carla Zambelli pretende se reposicionar no cenário político, adotando uma atuação internacional para denunciar o que considera abusos e ameaças à democracia no Brasil. A movimentação sinaliza um aumento na polarização política, com o enfrentamento se estendendo além das fronteiras nacionais. A expectativa é que seu ativismo, agora centrado na Europa, traga repercussão para o debate sobre a situação política e judicial brasileira, além de fortalecer os discursos conservadores que ela representa.

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