BRASIL: DEPUTADOS E SENADORES SE REVOLTAM COM APOIO DE LULA AO IRÃ


O posicionamento do governo brasileiro, liderado pelo presidente Lula, em meio ao conflito entre Israel e Irã, tem gerado forte reação negativa entre parlamentares e cidadãos nas redes sociais. Críticas acentuadas foram feitas especialmente pela forma como o Itamaraty tem tratado o tema, condenando ataques israelenses à infraestrutura militar iraniana, mas omitindo qualquer reprovação aos ataques do Irã contra civis israelenses.

Confira detalhes no vídeo:

Diversos líderes políticos demonstraram publicamente seu descontentamento com o que classificam como uma aliança do governo brasileiro com regimes considerados ditatoriais e contrários aos valores democráticos e cristãos. O senador Magno Malta foi um dos mais contundentes, expressando solidariedade ao povo israelense e acusando o governo federal de apoiar o Hamas e o Irã, grupos que, segundo ele, perseguem cristãos e financiam o terrorismo.

Malta criticou duramente o que chamou de “diplomacia da vergonha” do governo, afirmando que Lula estaria afastando o Brasil de seus verdadeiros aliados em nome de uma ideologia comunista, o que, em sua visão, colocaria o país em um isolamento diplomático. Para ele, essa postura representa uma traição aos valores tradicionais do povo brasileiro, marcado pela fé, pela família e pelo amor à liberdade.

O ex-vice-presidente Hamilton Mourão também se posicionou, destacando que a política externa atual do governo estaria cada vez mais afastada do Ocidente e dos princípios democráticos. Mourão acusou o presidente Lula de abandonar a racionalidade e de admirar regimes autocráticos que ameaçam o modo de vida ocidental.

Outro nome de peso que se manifestou foi o senador Sérgio Moro, que destacou o distanciamento do Brasil das democracias ocidentais, criticando a falta de contextualização ou ressalvas do governo em relação ao apoio ao Irã e à condenação unilateral dos ataques israelenses.

Deputados como Rodrigo Valadares e Luiz Philippe de Orleans e Bragança também expressaram preocupação, acusando Lula de colocar em risco a segurança nacional ao escolher um lado que financia o terrorismo e ataca civis. Valadares chegou a apontar o Irã como um regime envolvido em atividades ilícitas, incluindo narcotráfico.

O ex-senador Arthur Virgílio Neto trouxe à tona a importância histórica da relação entre Brasil e Israel, lembrando o apoio decisivo do país na criação do Estado israelense e destacando que estar contra Israel seria, na prática, apoiar grupos terroristas como Hamas e Hezbollah. Virgílio qualificou o Irã como um regime retrógrado e hostil à paz, alertando para a disposição de Israel em defender sua soberania.

Entre as críticas, destaca-se o fato de que o governo brasileiro não condenou os ataques iranianos a civis, o que para muitos representa um alinhamento questionável e uma política externa que não reflete os valores tradicionais da população brasileira.

O debate em torno da posição do Brasil no conflito entre Israel e Irã evidencia uma forte polarização interna, onde questões religiosas, políticas e ideológicas se misturam, refletindo o impacto global e local do conflito no cenário diplomático brasileiro. A reação pública, especialmente nas redes sociais, demonstra a sensibilidade do tema e a exigência por uma postura mais equilibrada e alinhada aos princípios democráticos e humanitários reconhecidos internacionalmente.

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