Neste domingo, 22 de junho, o papa Leão XIV fez um apelo comovente pela paz mundial durante sua tradicional oração do Angelus, no Vaticano. A manifestação veio em resposta à intensificação dos conflitos no Oriente Médio, especialmente após os Estados Unidos realizarem ataques contra três instalações nucleares no território iraniano.
Confira detalhes no vídeo:
Diante de milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, o pontífice destacou a urgência de um compromisso real por parte da comunidade internacional para evitar que a situação se transforme em uma tragédia de proporções irreversíveis. Segundo ele, o mundo atravessa um momento crítico, no qual a guerra não apenas falha em resolver os problemas existentes, mas agrava ainda mais o sofrimento humano e aprofunda divisões históricas entre os povos.
Com palavras firmes e emocionadas, Leão XIV alertou que a humanidade clama por paz e exige responsabilidade das lideranças globais. Para o líder da Igreja Católica, não há mais espaço para discursos inflamados ou soluções baseadas no confronto armado. O momento, segundo ele, exige razão, compaixão e um compromisso autêntico com o diálogo. O papa enfatizou que nenhuma guerra é verdadeiramente “distante” quando os direitos e a dignidade humana estão em risco.
O discurso papal se insere em um contexto de crescente tensão internacional. Os recentes bombardeios realizados pelos Estados Unidos no Irã reacenderam o temor de uma nova guerra de grandes proporções no Oriente Médio. Em meio a essa atmosfera de incerteza e instabilidade, a fala do papa ressoa como um apelo moral, direcionado não apenas a chefes de Estado, mas também às populações afetadas direta ou indiretamente pelos conflitos.
Leão XIV afirmou que a guerra, longe de ser uma solução, apenas amplia as feridas já existentes e compromete o futuro de nações inteiras. Ele ressaltou que os efeitos da violência são duradouros e, muitas vezes, irreparáveis, deixando marcas profundas que levam gerações para desaparecer. Por isso, reiterou a necessidade de apostar em soluções pacíficas e no fortalecimento de vias diplomáticas.
O pontífice finalizou sua mensagem pedindo que as armas sejam silenciadas e que as nações escolham caminhos de reconciliação. Segundo ele, o futuro deve ser construído com ações voltadas à paz, não com sangue e destruição. O Vaticano, sob sua liderança, continuará se posicionando contra a violência e incentivando o entendimento entre povos e religiões.
O pronunciamento de Leão XIV reforça o papel da Santa Sé como voz ativa nos temas de alcance global. Em tempos de guerra e desunião, a mensagem do papa serve como um chamado à consciência coletiva para que os valores da fraternidade, da justiça e do respeito à vida humana prevaleçam sobre a lógica do confronto.
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